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Há 150 dias sem disputar um jogo oficial, Guerra ainda não sabe qual será seu futuro. “Você não precisa saber para onde está indo quando Deus está te guiando”, postou em uma de suas redes sociais na semana passada. Sem espaço no Verdão, o clube decidiu emprestá-lo na temporada passada.



O jogador foi emprestado ao Bahia no meio de 2019 e pouco jogou. Sua última partida oficial foi em 24 de novembro na derrota para o Goiás por 4 a 3. Antes de ser repassado ao time de Salvador, o Palmeiras resolveu estender o contrato até final de 2020.



O meia não foi inscrito nem na Florida Cup, realizada na pré-temporada, nos Estados Unidos, em janeiro. É o único que treina em horário separado ainda sem destino, já que dificilmente faz parte dos planos de Luxemburgo. O Coritiba e o Cruzeiro chegaram a manifestar interesse publicamente em Guerra, mas as negociações não fluíram.



A partir de julho, Guerra já pode assinar contrato com qualquer equipe. O Palmeiras, que bateu o martelo e comprou o meia por R$ 10 milhões, deve devolver o valor para a Crefisa (que ajudou na compra). Ou seja, a contratação não vingou e ainda trouxe prejuízos. Foram 60 jogos e somente dois gols.







E aí, nação, Guerra pode ser reaproveitado ou deve ser vendido?





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