Ele já reclamou com o técnico Felipão, em 2010, discutiu com o goleiro reserva Bruno em treino, xingou jornalistas e é sempre fonte de polêmicas. Mas, desde 2008 no Palmeiras, com uma interrupção para jogar na Asia, Valdívia, quando joga, costuma decidir partidas
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Com ele em campo, o Palmeiras se afastou da zona de rebaixamento no Brasileirão de 2014. O craque, aos berros, comandou a reação momentânea da equipe
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O mesmo faz o atacante Guerrero pelo Corinthians. Ao mesmo tempo em que ele discute com árbitros e é expulso, como ocorreu contra o Grêmio, na Arena, ele tem feito gols decisivos
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Com oito gols, o atacante peruano é o artilheiro do Timão na competição nacional
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Por mais que Luís Fabiano insista em reclamar da arbitragem e agredir adversários, sempre se espera que ele decida com a sua explosão
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Isso ocorreu neste Brasileiro quando, contra o Flamengo, recém-recuperado de contusão, ele fez o gol de empate no Morumbi
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No futebol internacional, por questões de organização, este tipo de jogador perdeu espaço. Uma das exceções bem sucedidas é o atacante Balotelli, hoje no Liverpool
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Seus rompantes também geram boas ações. Quando jogava pelo Manchester City, certa vez, ele ganhou 20 mil libras num casino. Na saída, o craque deu 1 mil para um mendigo que estava perto da porta
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No Inter, o nervosinho que virou ídolo é o argentino Andrés D'Alessandro que, de tanta identificação, pensa em encerrar a carreira jogando pelo clube
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Nos anos 90, Marcelinho Carioca ajudou o Corinthians a conquistar títulos importantes, como a Copa do Brasil de 1995. É o jogador que mais vezes foi expulso pelo Corinthians: 19 vezes, entre 1994 e 2001
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Por outro lado, tinha um chute certeiro, típico de jogadores com frieza e confiança
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Edmundo também foi ídolo no Vasco e no Palmeiras, sempre estando no limite de explodir dentro de campo. Em 1994, ensandecido, acertou o lateral André Luiz, do São Paulo, com um soco, e iniciou uma briga generalizada
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O jornal Daily Mail o considerou em enquete o jogador mais controvertido de todos os tempos. Já o El País, do Uruguai, em junho último, o colocou em oitavo entre os mais encrenqueiros da história do futebol
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Neto, pelo Corinthians, atingiu o auge de sua fama e também teve momentos de explosão, com nove expulsões vestindo a camisa do Timão. Em 1991 cuspiu no árbitro José Aparecido de Oliveira, a quem pediu desculpas depois. Suas cobranças de falta também eram certeiras
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Por estas características, Neto e Marcelinho são dois dos maiores ídolos do Corinthians e também amigos até hoje
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Por onde passou, Renato Gaúcho deixou polêmicas e muitas conquistas. Começou no Grêmio e já se atracou, em um Brasileiro, com o zagueiro gigante Pinheirense, da Ferroviária. No Flamengo também se tornou ídolo
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Nos anos 70, o bad boy paulista era Serginho Chulapa, campeão brasileiro em 1997 pelo São Paulo. Ele ficou suspenso por um ano, perdendo a Copa do Mundo de 1978, por ter chutado a canela do bandeirinha Valdevaldo Rangel, em Ribeirão Preto
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O atacante tempos depois foi para o Santos, onde também teve uma forte identificação, principalmente pelo título paulista de 1984, conquistado em cima do Corinthians
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Em Minas, um dos mais temperamentais era o grande ponta-esquerda Éder. Toda sua explosão de temperamento era projetada em seu chute, que chegava a ser violento, mas muito preciso. Um veneno
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Antes o grande craque Rivellino também protagonizou lances de explosão, como quando, pela seleção, brigou com Ramirez, do Uruguai, e, arrependido, desceu correndo a escadaria do Maracanã e escorregou durante a fuga do grandalhão. Foi expulso 12 vezes pelo Corinthians
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