Nobre quer elenco menor em 2015, mas com força para brigar por títulos

5/11/2014 08:19

Nobre quer elenco menor em 2015, mas com força para brigar por títulos

Presidente diz que alguns jogadores devem deixar o Verdão para o próximo ano, mas outros com qualidade vão chegar: "A coluna vertebral está aí"

Nobre quer elenco menor em 2015, mas com força para brigar por títulos

Paulo Nobre participou do Arena SporTV desta terça-feira (Foto: Marcelo Braga)



O elenco do Palmeiras passará por uma boa reformulação para 2015, mas a base da equipe que disputará o Campeonato Paulista já está no clube. Foi o que disse o presidente Paulo Nobre no "Arena SporTV" desta terça-feira. O mandatário admitiu que o objetivo é diminuir o número de jogadores no elenco, o que trará uma economia para a folha salarial.



- Acredito que no ano que vem o Palmeiras possa ter um time que agrade muito mais a torcida. Vejo muito brio nesse elenco atual, talvez um certo desequilíbrio, oscilamos de um jogo para outro. Mas vejo o Palmeiras disputando títulos, tendo algumas contratações que possam valorizar os pontos positivos deste atual elenco. Como 2014 foi ano de Copa, com calendário encavalado, tínhamos de ter um elenco maior para suportar os jogos. A ideia para 2015 é ter um mais enxuto, tirando não sei quantos jogadores, mas vamos fazer uma avaliação para ter qualificação para disputar títulos. Essa vai ser a base, não vamos fazer elenco completamente novo. A coluna vertebral está aí, é só qualificar - afirmou o dirigente.



Candidato à reeleição, em pleito que acontecerá em 29 de novembro, quando os associados escolherão o novo mandatário pelos próximos dois anos, Paulo Nobre garantiu que seguirá com a política de "produtividade" para os salários nos novos contratos. Jogadores como Henrique, Wesley e Marcelo Oliveira, que deverão negociar novos contratos, devem receber propostas dentro desses moldes.



- Não tenho pretensão de salvar o futebol brasileiro. No Palmeiras, essa é uma filosofia e enquanto eu for presidente ela vai permanecer. Não houve dificuldade com nenhum jogador, mas os números praticados hoje são fora da realidade do futebol brasileiro. Não posso pagar mais do que arrecado. Quando cheguei, herdei imagem não paga, luvas não pagas. O jogador não tem culpa, você tem de honrar contratos. A produtividade surgiu porque é a coisa mais justa, quando você explica o que é o jogador entende. Não são passes certos, gols feitos. É estar em campo. Uma vez explicado, não tive problemas com nenhuma renovação.









3987 visitas - Fonte: Globoesporte

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