O presidente Paulo Nobre garante já ter acertado salários com Henrique, cujo contrato acaba em 31 de dezembro, mas ainda busca um investidores para pagar US$ 2,5 milhões (quase R$ 6,5 milhões) ao Mirassol e ficar com 50% dos direitos econômicos do atacante. Em meio às negociações, Henrique prefere falar apenas sobre seu trabalho em campo.
"Ainda não penso nisso por enquanto, é foco total no Palmeiras, no Campeonato Brasileiro. Deixo as coisas para quem pensa no meu futuro resolver. Meu objetivo hoje é ajudar o Palmeiras a sair rápido dessa situação. Depois, discutimos", disse o centroavante, pensando mais em evitar o rebaixamento.
A luta para não cair também é usada como prioridade em vez da artilharia, embora o jogador não esconde que sonha com a condição. "Ainda mais sendo em ano do centenário, vai ficar marcado se eu for artilheiro. Mas meu objetivo é tirar o Palmeiras dessa situação. Se vier artilharia, vai ser consequência e vou ficar feliz, mas preciso manter o foco", declarou, ciente do jejum do clube.
"Sei que há muito tempo o Palmeiras não tem artilheiro do Brasileiro, mas primeiro queremos tirar o Palmeiras dessa situação de queda. Ficarei muito feliz se acontecer, porque vou ficar marcado na história do Palmeiras", sorriu, sincero, o autor de 15 gols no Brasileiro deste ano.
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