Com elenco imaturo, Dorival tenta reduzir peso de tabus do Palmeiras

14/11/2014 18:23

Com elenco imaturo, Dorival tenta reduzir peso de tabus do Palmeiras

Com elenco imaturo, Dorival tenta reduzir peso de tabus do Palmeiras

Bravo por perder de reservas do Atlético-MG, Dorival faz trabalho psicológico para último clássico do ano



“É um amadurecimento que vai acontecer sabe lá Deus quando porque, nessa competição, vai ser difícil.” A declaração foi um desabafo de Dorival Júnior após a frustrante derrota para os reservas do Atlético-MG, no sábado, no Pacaembu. À espera de uma resposta mais convincente do elenco, o técnico mantém trabalho psicológico tentando diminuir os tabus do Palmeiras para o Choque-Rei deste domingo, último clássico do clube na temporada de seu centenário.



O maior jejum é em relação aos 12 anos do Verdão sem derrotar os anfitriões no Morumbi. “Não temos que carregar essa situação de 12 anos, temos um confronto importante muito mais pelo momento do Palmeiras do que por qualquer outra situação”, definiu o treinador.



O outro tabu, contudo, tem ligação direta com o time atual, que não conseguiu vencer nenhum clássico neste Brasileiro e, também por isso, está a cinco pontos da zona de rebaixamento, a cinco rodadas do fim do torneio. “Tivemos erros que nos tiraram possibilidades reais de vencer os clássicos. Uma equipe grande não pode deixar de brigar sempre por grandes resultados e finais de competições”, cobrou Dorival, ainda visivelmente chateado pelo tropeço de sábado.



“A equipe vinha em uma crescente muito boa e a impressão da última partida é que nos encontramos no vestiário, botamos a camisa e fomos a campo. Isso causa preocupação. Apareceram situações complicadas e problemas com o campeonato afunilando. Mas não podemos tiro o nosso principal foco, que é o trabalho. É necessário ter a consciência de que precisamos de pontos importantes para sair desse momento”, declarou.



O discurso é de motivação para superar o vice-líder, apontado como favorito no clássico pelo próprio Dorival. E não apenas por jogar no Morumbi. “Pela campanha, momento e situação, é natural que o São Paulo tenha favoritismo. É uma grande equipe, acima de tudo. Ainda que o clássico iguale todas as condições”, opinou o treinador.



“O Morumbi é a casa do São Paulo, isso tem um peso, mas não é o diferencial para 12 anos de tabu. O que define a sorte é lá dentro, a postura dos jogadores, a intensidade e maior vontade da equipe para anular a qualidade técnica do adversário. Isso que define os jogos”, prosseguiu, como um ensinamento aos seus comandados.







3321 visitas - Fonte: GazetaEsportiva

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