Foto: Eduardo Viana/LANCE!Press
Alan Kardec, até agora, não aceitou a proposta salarial feita pelo Palmeiras, que deseja comprá-lo do Benfica (POR), detentor dos direitos econômicos do atacante.
O jogador de 25 anos de idade está emprestado ao Verdão até o fim de junho. O presidente Paulo Nobre tem até o último dia de maio, daqui a pouco mais de dois meses, para exercer o direito de preferência. O preço fixado é de 4 milhões de euros (cerca de R$ 13 milhões).
Disposto a seguir no Palestra Itália e com sondagens de outros clubes do Brasil, Kardec até aceitou conversar a respeito da filosofia de produtividade. Nestes moldes, há um valor fixo por mês e os vencimentos aumentam de acordo com a quantidade de partidas disputadas dentro deste período.
No entanto, o valor oferecido pela diretoria desagradou o atleta e seu estafe. O argumento é que Alan Kardec já diminuiu seu salário ao vir de Portugal para o Brasil, e as cifras são baixas levando em consideração que o novo vínculo com o Verdão seria por cinco temporadas.
Também existe a afirmação que a pedida feita pelo artilheiro do elenco no ano (oito gols) está bem abaixo do que ganha Valdivia, teto salarial do grupo (R$ 500 mil) e até de Wesley, que custa cerca de R$ 350 mil por mês
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