Cesar Greco/Ag Palmeiras/Divulgação
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Diante do Santos, na Vila Belmiro, o Palmeiras encerrou a sua participação na primeira fase do Campeonato Paulista neste domingo (23). O Verdão, que foi derrotado pelo time santista por 2 a 1, agora pensa somente no Bragantino, adversário das quartas de final. E, de acordo com o técnico Gilson Kleina, o revés para o rival deve servir como mais um aprendizado para a sequência da competição.
“Tivemos dificuldades com a equipe do Santos, sabíamos que eles colocariam a marcação em cima. A nossa lentidão deu a condição de o adversário crescer. Tomamos um gol de bola parada, um quesito que trabalhamos muito. E este gol saiu em um momento que estávamos conseguindo equilibrar as ações”, comentou o comandante, citando a evolução palmeirense na segunda etapa da partida.
“No segundo tempo, nós conseguimos jogar no campo do Santos, que é muito difícil. Criamos três ou quatro chances. Eles concluíram as chances que tiveram. Nós tínhamos de concluir duas, mas só conseguimos uma. Tínhamos condições de empatar”, afirmou.
Kleina lamentou o fato de o Alviverde não ter se mantido na liderança da classificação geral do Campeonato Paulista. “Ninguém gosta de perder. O nosso objetivo era terminar a primeira fase em primeiro. Emocionalmente, nós temos de assimilar isso, tanto é que tudo começa agora nas quartas de final”, falou o treinador, que ainda vê a possibilidade de o Verdão utilizar a vantagem de mando de campo nas próximas fases.
“Queríamos ser o líder geral, não conseguimos, mas isso não impede que a gente faça todas as decisões no Pacaembu. Claro que temos de vencer todos os jogos, e um tropeço ou empate do Santos fará com que a gente se torne o primeiro porque teremos os pontos acumulados”, lembrou.
O confronto com o Bragantino, que definirá um dos semifinalistas do Paulista desta temporada, já é visto como uma final pelo técnico palestrino. “Temos de viver o jogo do Bragantino, é o jogo mais importante do Palmeiras neste ano. Faremos com que os jogadores estejam comprometidos, não deixar de fazer o nosso jogo no Pacaembu. Agora é Copa do Mundo, tem de valer o peso da camisa e a tradição”, finalizou.
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