Valdivia pede fim de ‘vacilos’ e convoca torcedores: ‘Precisamos deles’

25/11/2014 18:24

Valdivia pede fim de ‘vacilos’ e convoca torcedores: ‘Precisamos deles’

Valdivia pede fim de ‘vacilos’ e convoca torcedores: ‘Precisamos deles’

O Mago pediu apoio da torcida para reta final do Brasileirão



Principal líder do elenco do Palmeiras, o meia Valdivia, que cultiva uma rica história no clube desde a sua chegada em 2006, reconheceu que a atual situação do Verdão no Campeonato Brasileiro passou a ser preocupante após as quatro derrotas seguidas na competição. O camisa 10, ciente de sua importância para o time paulista, sabe também que os companheiros de grupo devem ser realistas e ‘lutarem’ para fechar o ano de 2014 da melhor maneira possível.



“Não podemos vacilar mais, sei que toda vez que perdemos o discurso é o mesmo, mas não podemos achar que temos de continuar tranquilos. É o momento de sabermos a nossa realidade, saber que o momento não é tranquilo, e sim muito complicado e difícil, mas que ainda depende do Palmeiras, do nosso grupo e da nossa força”, declarou o Mago, lembrando da necessidade da colaboração dos torcedores palmeirenses.



“Dependemos muito da nossa torcida também, sei que é difícil para a torcida entender tudo o que eu estou falando, mas precisamos deles mais do que nunca. O torcedor tem o direito de vaiar e xingar, e de querer fazer todo o possível para mostrar que a gente não pode cair de novo. Mas eu peço, por favor, que a torcida nos apoie e que deem o máximo como a gente quer dar nestes últimos jogos”, afirmou. “Para mim, estas últimas partidas significam como uma Copa do Mundo”, emendou.



O chileno não pôde estar presente na estreia do Allianz Parque, contra o Sport, devido a uma lesão sofrida enquanto servia a Seleção Chilena. Contra o Coritiba, no último domingo (23), porém, o meia retornou à equipe palestrina e ajudou o Palmeiras durante os 45 minutos iniciais do embate, saindo no intervalo do jogo após voltar a sentir um incômodo na região afetada. Diante do Internacional, neste sábado (29), às 19h30, em Porto Alegre-RS, Valdivia espera estar melhor condicionado do que no último final de semana.



“Fiquei chateado por não poder jogar na estreia da arena. Contra o Coritiba, era mais um jogo que eu tinha de me doar, mesmo não tendo 100% das condições que eu gostaria.

Infelizmente, não deu certo. Agora, contra o Internacional, eu preciso estar bem, sem problemas e sem o risco de que volte a acontecer a mesma coisa que aconteceu contra o Coritiba”, disse o jogador, que também falou sobre uma possível ausência na partida contra os gaúchos.



“A minha melhor condição de ajudar o Palmeiras é dentro de campo. Se eu não tiver condições de jogar, não vejo como eu possa ajudar o Palmeiras. Mas, se o Dorival quiser que eu vá, não haverá resposta negativa. Se eu não jogar e não for para lá (Porto Alegre), terei sexta, sábado e domingo para me recuperar. Usarei tudo o que o CT (centro de treinamento) do Palmeiras tem, me tratarei com o (José) Amador e terei 100% das condições de jogo para a última partida, que espero que seja decisiva”, projetou.



Sobre a sua liderança no clube, Valdivia foi conciso. “Eu gosto de ser cobrado, gosto quando vejo que tenho responsabilidade. Agora, cobrar para ter responsabilidade é muito diferente de você falar: ‘No momento em que o time precisou, o jogador não estava’. Aí eu faço uma pergunta:

‘Quando o Palmeiras não precisou de mim?’. Quando o Palmeiras disse: ‘Fica aí, você não vai jogar’? Desde quando eu cheguei, nunca teve um jogo em que o treinador falou que eu não precisava jogar. Na semifinal do Paulista, o meu tornozelo estava do tamanho de uma melancia, mas eu fui para o banco e tive de jogar sem condição nenhuma”, lembrou.



Por fim, o camisa 10 preferiu não detalhar sobre o seu futuro no Palmeiras. “O meu desejo é ir até o máximo, ir até aonde o Palmeiras me aguente, até aonde acredite em mim, até aonde o Palmeiras pense que sou um jogador útil para o grupo e para o clube. Se for um ou dois meses, três ou quatro anos, só o tempo decidirá. O meu pensamento, hoje, é da permanência na Série A, e no ano que vem serão outros objetivos. Quando chegar o momento, conversaremos. Se tiver o contrato de produtividade, sentaremos e discutiremos, mas isso somente em agosto”, finalizou o chileno.







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