O goleiro Fernando Prass, sem dúvidas, vive o seu melhor momento desde que chegou ao Palmeiras, em dezembro de 2012. Com 71 partidas pelo clube, o camisa 25 já se tornou o capitão da equipe e é um dos principais pilares do time do técnico Gilson Kleina. O arqueiro, contudo, dedicou o seu bom momento ao ótimo entrosamento do elenco palmeirense.
“Sempre falamos que a permanência do Kleina foi importante, mas a manutenção dos jogadores também foi porque criamos um vínculo. Às vezes, um time é campeão e nem sempre os jogadores são amigos. Mas, se puder juntar as duas coisas, é muito mais fácil se sacrificar. E nós criamos isso desde o ano passado. Isso ajuda na hora de ter o espírito de competitividade e disputar cada bola. Os jogadores que estão aqui têm vontade de vencer”, disse.
Prass citou que a união do grupo durante a temporada passada está refletindo no ano do centenário alviverde. “A gente vem com essa disposição desde o ano passado, tivemos uma equipe que se destacou muito pelo espírito coletivo, às vezes uma ou outra individualidade se destacando. Sempre falamos que esse ano estávamos mais fortes porque temos um grupo mais qualificado, tivemos a permanência da maioria dos jogadores e estamos 100% preparados desde o início da temporada”, falou o atleta, citando o comprometimento de todos os jogadores.
“Temos de dar parabéns para o Alan Kardec, Leandro, Valdivia... Nenhum time consegue marcar hoje em dia só com seis jogadores, sobrecarrega demais. Os defensores são importantes na parte ofensiva, assim como os jogadores do ataque ajudam na defesa. São fases do jogo que definem isso”, comentou.
E todos esses elogios vêm junto com um discurso muito cauteloso, principalmente quando se trata do jogo contra o Ituano, neste domingo (30), às 18h30, no estádio do Pacaembu, que poderá dar ao Verdão a chance de disputar o título do Campeonato Paulista de 2014.
“Temos de ter consciência de que faltam três jogos para o título, mas para a gente falta só um. Temos de esquecer o que vem pela frente, até porque, se não passarmos no domingo, não terá mais nada”, declarou. “Não acho que sejamos o grande favorito, claro que levamos uma pequena vantagem por jogar em casa. Mas essa situação de um jogo só é muito complicada, assim como não acho que o Santos é o grande favorito contra o Penapolense. Nesta reta final, a situação tende a se igualar e
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