A CBF tem agora um presidente interino. A Justiça determinou uma nova eleição em até 30 dias. Cartolas banidos por corrupção ameaçam voltar a mandar no futebol brasileiro.
Ednaldo Rodrigues foi tirado do cargo . Ainda pode recorrer, mas pode mesmo perder o poder. Este é o cenário atual da entidade que administra a seleção brasileira .
A única seleção cinco vezes campeã mundial tem seus atrativos, mas o fato é que não merece ter Carlo Ancelotti, o treinador que Ednaldo bancava como próximo comandante do Brasil .
Se já havia dúvidas se Ancelotti aceitaria mesmo o convite da CBF, agora seria possível classificar como total insanidade o italiano fazer isso, ainda mais com o Real Madrid , o maior clube do mundo, dando sinais que deseja sua permanência.
Sem o italiano, e com Fernando Diniz sem embalar, Ednaldo ou quem seja o próximo presidente terá que correr atrás de um novo treinador para a seleção, com campanha vergonhosa nas eliminatórias e em um grupo complicado na Copa América de 2024.
A escolha mais óbvia está empregada a pouco mais de 400 km da sede da CBF: Abel Ferreira. Mas, assim como a seleção não merece Ancelotti, também não merece o português multicampeão com o Palmeiras .
Seleção tem uma rotina de vida muito mais tranquila, como Abel desejaria pela sua família.
Só que Abel viveria um ambiente bagunçado, com pessoas que não poderá confiar e ainda, caso os banidos voltem a mandar, conviver com gente nada decente.
Seria um péssimo negócio para Abel trocar o Palmeiras pela seleção brasileira.
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Coloca o Lisca Doido lá na seleção, ele disse que vai andar com um 38 na cintura .