Mais de 35 reforços, três 'professores' e nada de um time minimamente respeitável ao longo da temporada.
Muita corneta, amendoim e pipoca queimada nas poluídas alamedas do velho Palestra Itália. Dívida astronômica.
Um estádio fantástico para um espetáculo bufão. Centenário sem um mísero título. Nunca tanta mediocridade, dentro e fora de campo, cavou uma cova tão profunda para enterrar um dos maiores clubes da história do esporte bretão.
A marcha fúnebre foi preparada desde a primeira rodada do Brasileirão. E os acordes só deixaram de soar pela incompetência de coirmãos e muitas preces a San Gennaro.
Que o grande Palmeiras aprenda a lição e não demore 100 anos para colocar a casa no lugar. A ressurreição à sua excepcional grandeza deve começar imediatamente. Ou melhor, já deveria ter sido iniciada aos primeiros sinais das chuteiras de bico quadrado.
O ninho dos periquitos em revista merece respeito. Os deuses da bola não costumam ser complacentes com tanta incompetência.
Que o respiro de alívio após o medíocre empate contra um esfacelado Furacão, graças ao apoio do apito amigo (e também do coirmão Peixe, que derrotou o Vitória), seja o primeiro passo para a recuperação do Alviverde imponente.
Dono de uma defesa que ninguém passa. Uma linha atacante de raça. Uma torcida que canta e vibra.
Chega de chorar e de ouvir ‘ão, ão, ão, segunda divisão'. É hora de mostrar que, de fato, o Palmeiras é campeão.
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