O Palmeiras não demorou a rebater as novas acusações de John Textor, sócio majoritário da SAF do Botafogo, contra o clube. Segundo comunicado enviado à reportagem nesta segunda-feira (1), o Verdão está tomando todas as medidas judiciais cabíveis contra o "dono" do Glorioso. Foto: Lance! O Alviverde definiu o empresário como um "caricato cartola". Além disso, classificou as atitudes dele como "tentativas bizarras de justificar a perda do título brasileiro de 2023". - O Palmeiras vem adotando todas as medidas jurídicas cabíveis contra o dono da SAF do Botafogo, John Textor, e não pretende se manifestar novamente sobre a bizarra tentativa do caricato cartola de justificar a perda do título brasileiro de 2023. Confiamos que as autoridades competentes tomarão as providências necessárias com a urgência que o tema exige - afirmou o Palmeiras, sobre John Textor, em nota. O comunicado surgiu porque Textor novamente acusou, sem apresentar provas, que o Verdão teria sido beneficiado por um esquema de manipuação de resultados através da arbitragem, nos últimos anos.
- Ano passado foi turbulento. Não vou deixar o que aconteceu ano passado ir desmarcado. Estamos em uma nova temporada por vir. Temos provas pesadas, 100% confirmadas de que o Palmeiras vem sendo beneficiado por manipulação de resultados por pelo menos duas temporadas. Desculpe se isso vai criar barulho, mas tenho provas, vou mandar aos procuradores. Estou aqui para defender a honra do meu clube. Os jogadores têm que jogar, os torcedores, torcer. Mas isso é uma luta, e estamos juntos. Podem ter certeza que ninguém vai mexer nas nossas partidas desse ano. Prometo a vocês - disse o empresário, em entrevista ao "Canal do Medeiros".
COMO TUDO COMEÇOU Textor começou sua "batalha" contra o Palmeiras quando o Botafogo foi derrotado por 4 a 3, de virada, ainda pela última edição do Brasileirão. Ele definiu a partida como "roubo", fez acusação de corrupção e pediu renúncia do presidente da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), Ednaldo Rodrigues. As falas culminaram em sua suspenção por 30 dias. Desde então, o dono da SAF do time carioca faz acusações de casos de corrupção na arbitragem brasileira, mas nunca apresentou provas.
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