Palmeiras de olho no mercado O Palmeiras é o time mais vencedor do país. E desde 2020 levanta pelo menos 1 troféu por ano. Mas, a torcida do Palmeiras se mobiliza para levar o time a conquista mais importante da sua história em 2025. O Campeonato Mundial de Clubes que será disputado ano que vem nos Estados Unidos.
Para isso, o Palmeiras já pensa em uma reformulação para sua equipe. Em janeiro, Leila Pereira fez 5 contratações: os atacantes Lázaro e Bruno Rodrigues, o meio-campista Rômulo, o lateral Caio Paulista e o volante Aníbal Moreno. Desses apenas Bruno Rodrigues teve pouca minutagem por conta das lesões que vem tendo. Na janela doméstica, Felipe Anderson foi contratado. No entanto, como na época pertencia a Lazio, o jogador só irá poder jogar pelo Palmeiras após a janela de transferências do dia 10 de julho abrir. Para a próxima janela, o Alviverde ainda quer o lateral-direito Giay, um meio-campista e um atacante. Por outro lado, Luís Guilherme e Luan estão por detalhes de deixar o Maior Campeão do Brasil para jogarem no West-Ham e no Toluca, do México consequentemente.
O Palmeiras quer chegar pronto para o Mundial, mas o torneio ainda não está pronto. E a premiação do torneio vem causando uma certa frustração nos 29 times já classificados para o torneio. O projeto da FIFA não parece algo sólido: A ideia da FIFA é realizar o torneio entre os meses de junho e julho de 2025, nos Estados Unidos. Ou seja, s bola irá rolar em um ano. E mesmo com a proximidade da competição, a organização sofre para levantar o dinheiro necessário para se tornar interessante às maiores potências europeias e fazer frente à Liga dos Campeões da Uefa.
Na manhã da última segunda-feira (10), por exemplo, Carlo Ancelotti afirmou que um jogo do Real Madrid equivale ao prêmio total que a FIFA está oferencendo para a competição (€ 20 milhões). Alguns clubes europeus, mesmo que confirmados, estão pessimistas quanto ao futuro da competição. Outro fator que leva a preocupação é que Apesar da promessa de reunir vários dos maiores astros do futebol atual, o Super Mundial ainda não conseguiu vender seus direitos de transmissão e nem anunciou nenhum contrato de patrocínio específico. Ou seja, está zerado em receitas o que vem fazendo todos os dirigentes ficarem com um pé atrás enquanto ao futuro.
Por fim, um dos fatores que mais deixam os times preocupados é que a FIFA prometeu um valor alto de premiação de entrada para convencer as equipes a jogarem a competição mesmo com o calendário apertado e por isso agora precisam cumprir com o acordo. Os primeiros rumores a respeito do torneio global apontavam que cada time participante receberia um cachê de 50 milhões de euros (R$ 115,2 milhões), mais que o dobro da premiação paga pela Uefa ao vencedor da Champions e o suficiente para convencer qualquer clube que jogar o Super Mundial é uma boa ideia. No entanto, vários veículos da imprensa europeia têm bancado que a remuneração que paga pela Fifa será ainda menor, de 10 milhões de euros (R$ 57,6 milhões.
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