Juíz da CBF foi o grande protagonista. Foto: Pedro Souza / Atlético / Esporte News Mundo O jogo de encerramento da nona rodada do Brasileirão, entre Atlético-MG e Palmeiras , foi vencido pelo clube paulista por 4×0 na Arena MRV. A partida foi recheada de polêmicas, confusão dentro e fora de campo e uma arbitragem completamente despreparada para comandar um duelo de tamanha importância. A expulsão de Hulk no primeiro tempo deu o tom do jogo e acabou estragando o que prometia ser mais um grande clássico da primeira divisão.
Como era de se imaginar, o confronto entre Galo e Verdão começou muito equilibrado, com boas chances de ataque para ambos os times. Aos 20 minutos, os mandantes reclamaram de pênalti de Murilo por toque de mão na área, mas o juíz e o VAR mandaram o jogo seguir e marcaram irregularidade do ataque atleticano.
O gol do Palmeiras aos 25 minutos surgiu de uma bobeada tremenda da defesa do rival que, sem conseguir afastar a bola da área, deixou Aníbal Moreno sozinho para chutar com estilo da entrada da área e abrir o placar. O time de Abel Ferreira demonstrou raça e vontade de brigar pelo lance e foi recompensado com a bola na rede.
Atrás no marcador, o Atlético teria que se jogar para o ataque em busca do resultado. No entanto, aos 30 minutos, Hulk sofreu falta no meio-campo, no que já teria sido a quarta sofrida pelo atacante, foi questionar o juíz da falta de critério e foi expulso . Rodrigo José Pereira de Lima (FIFA/PE) quis aparecer mais que os atletas e acabou tirando de campo o camisa 7 atleticano.
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