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Noite para comemorar! Apesar do gol sofrido, encoberto com o desvio da bola em Naves, o goleiro saiu de campo com uma assistência para gol. Vinha tentando desde o início do jogo e enfim deu certo: lançamento direto, gol de Rony.
Sem o terceiro atacante no time - depois da lesão de Lázaro -, Abel tirou Rocha da lateral direita e colocou Mayke, que tem mais características de jogo ofensivo. O camisa 12 é seguro no apoio e deu velocidade ao time nas pontas, que poderia ser perdida com a mudança de formação.
Iniciou fazendo mais uma partida segura na linha defensiva, mas terminou desviando a bola no lance de gol do Bragantino quando tentou travar o chute.
Pouco apareceu na partida, mas deu poucos vacilos e auxiliou também na construção das jogadas, arriscando passes entre as linhas.
Tem sido importante entre os desfalques do Verdão, já que ficou fora da Copa América, e foi participativo pela esquerda na criação. Teve uma boa chance, inclusive, aos 37 do primeiro tempo, que parou em boa defesa do goleiro Cleiton.
Mais uma vez importante na marcação alviverde e líder de desarmes no time, comandando a linha defensiva no meio de campo. Nas escapadas ofensivas do Bragantino, foi para cima e ainda saiu revoltado pedindo atenção ao redor.
Ainda segue retomando o condicionamento físico depois do período fora e foi participativo na marcação, com três desarmes. Saiu substituído por Fabinho no início do segundo tempo.
Saiu do banco de reservas, sendo a primeira substituição do time, e fez uma partida segura. Tem sido respaldado por Abel Ferreira por sua dedicação.
Entrou substituindo Lázaro, com uma mudança de formação no time, e atuou entre o meio de campo e aberto pela esquerda. Dessa vez, teve desempenho melhor do que em outras ocasiões. Participou da construção ofensiva ao lado de Piquerez e até passou perto de marcar um gol, aos 46 do primeiro tempo.
Se havia receio sobre uma nova queda de rendimento, o camisa 23 mostra que tem deixado isso para trás. Fez mais uma partida consistente, participou das jogadas ofensivas desde o início e não à toa deixou o dele ao abrir o placar. Gol comemorativo um dia depois do aniversário de 29 anos. Saiu aplaudido de campo.
Substituiu Veiga em mais uma mudança de formação, viu Menino se deslocar mais ao meio e assumiu a ponta esquerda, dobrando com Piquerez. Quase consegue um gol, com um cruzamento venenoso que a defesa rival foi afastar e quase manda nas redes.
Estêvão é persistência e desequilíbrio no time do Palmeiras. Arrisca o improvável, insiste quando necessário. E assim se repete a cada jogo. Fez um drible absurdo originando a jogada do gol, deu passe perigoso aos 23, passou perto de marcar outras duas vezes - uma delas driblando quatro na área - e a cada dia reforça a sensação: sorte de quem o vê jogar.
Mostrou-se importante taticamente, abrindo espaços no ataque, e acumulou muitos erros, desperdiçando chance até mesmo de cara para o gol. Aos nove do segundo tempo, enfim, a tentativa deu certo: dominou o lançamento de Weverton e fez o dele.
Saiu do banco no meio do segundo tempo, mas pouco tocou na bola. Conseguiu uma chance ainda nos minutos finais, de cabeça, mas a bola passou por cima do gol. Poderia ter sido o terceiro do Verdão.
Fez duas mudanças, acionando Mayke e Gabriel Menino, mudando a formação da equipe para compensar a ausência de um terceiro atacante e viu a estratégia dar certo. Voltou do intervalo com o time em queda de ritmo, mas as substituições refrescaram para ao menos manter uma regularidade até o fim.
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