Não é segredo a força do trabalho de base do Palmeiras.
A venda de Estêvão, atacante de 17 anos, ao Chelsea rendeu 61,5 milhões de euros (R$ 356,7 milhões) aos cofres do clube.
Os números superam a negociação de Endrick com o Real Madrid, que chegou a 60 milhões de euros (R$ 349,19 milhões), desconsiderando os valores dos impostos. As vendas das joias palmeirenses ficam marcadas como negociações fora do padrão e quebram recordes históricos.
Ambas, juntamente com as de Vitor Roque e Neymar para o Barcelona, configuram as maiores negociações da história do futebol brasileiro. Na venda de Estêvão, 45 milhões de euros (R$ 261 milhões) - valor da multa rescisória do jogador - são fixos, e o Palmeiras ainda pode receber mais 16,5 milhões de euros (R$ 95,7 milhões) através de metas. O clube fica com 70% do montante, enquanto o atleta e sua família têm direito a 30%. Joia do clube paulista fechou com o Chelsea em transferência de 61,5 milhões de euros
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A negociação de Endrick rendeu 35 milhões de euros fixos e 25 milhões de euros em metas ao Verdão. Ou seja, a transferência de Estêvão garantiu 10 milhões de euros a mais ao Palmeiras, em comparação com a do atleta do Real Madrid. Estêvão assinou o primeiro contrato profissional em abril de 2023, ao completar 16 anos. Desde que chegou ao time profissional do alviverde, soma quatro gols e três assistências em 21 jogos.
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E o imposto sobre a venda quem vai pagar?? se for o Palmeiras, vai see menos que o montante de Endrick, já que Real Madrid pagou os impostos