A venda de Estêvão ao Chelsea foi uma negociação complexa para o Palmeiras. Inicialmente, o clube teve que trabalhar nos bastidores para aumentar a multa do jogador na assinatura do contrato profissional, elevando-a para 45 milhões de euros (R$ 261 milhões), R$ 174 milhões a mais do que a pedida inicial do entorno do atacante. Além disso, mais 16,5 milhões de euros (R$ 95,7 milhões) foram acertados através de metas. O Verdão ficará com 70% das cifras envolvidas, enquanto a família e o jogador de 17 anos têm direito a 30% do negócio.
O Palmeiras avaliou como praticamente impossível não vender Estêvão ainda tão jovem, não apenas pela legislação brasileira que estabelece um limite de vínculo máximo de três anos para jogadores com menos de 18 anos, mas também pelo desejo da família e do jogador de realizar a transferência. Além disso, os clubes brasileiros enfrentam condições de inferioridade em relação à Europa, que tem moeda mais valorizada, é o centro econômico do futebol mundial e oferece maiores salários.
A transferência proporcionou a realização do sonho de atuar na Europa para o atleta, além de garantir a independência financeira da família, que ficou com 30% da operação fechada entre Chelsea e Palmeiras. O clube entende que fechou uma ótima negociação, que vai além do padrão, superando os valores da multa e batendo recorde de maior transferência da história do futebol brasileiro.
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veio de graça pro Verdao e esta saindo por mais de 300 milhões e tem uns aí que acham que foi mal negócio e ficam me xingando qdo defendo a diretoria.... vão se informar melhor sobre lei do passe e outras coisas mais envolvendo jovens de 18 anos ate os 20 para saber mais sobre as regras da lei do passe antes de sair falando merda ...