Era 2015 quando Estêvão Willian foi até a escola estadual professora Adalgisa de São José Gualtiéri, em Franca (SP), despedir-se. O garoto estava se mudando da cidade no interior, a pouco mais de 300 km de São Paulo, rumo a Belo Horizonte, onde começaria a jogar pelo Cruzeiro. A professora Lígia Cristina Taveira Antoniete guarda até hoje a conversa com o então aluno do 2º ano do ensino fundamental. – Olha, Estêvão, quero te ver na seleção brasileira! – recordou Lígia, com um sorriso no rosto e emocionada...
Pular categorias como fez no Palmeiras , portanto, não foi uma novidade, já que ele estava acostumado a fazer isso desde que começou no futebol. Ainda pequenino, Estêvão criou lances que deixavam a escolinha em Franca lotada. “Tira o Estêvão do jogo!” A fama do menino começou a percorrer a cidade, e o alambrado na Tok de Bola, que até então só recebia os pais de alunos, passou a ter público para ver a cria palmeirense jogar...
Estêvão estudou apenas um ano completo no colégio Adalgisa de São José Gualtiéri antes de ir para Minas Gerais, mas ainda deixa lembranças no local. A professora Lígia Cristina Taveira Antoniete o definiu como “uma criança muito feliz e focada no que queria”. Segundo ela, Estêvão era um excelente aluno. As notas no seu 1º ano comprovam: além do 10 em Educação Física, teve 8 como a avaliação mais baixa...
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