O Palmeiras perdeu para o Botafogo e viu o clube carioca se isolar na liderança do Brasileirão. No entanto, a situação de Estêvão — que deixou o estádio Nilton Santos mancando e com a ajuda de Raphael Veiga — é mais importante neste momento do que a chance desperdiçada de assumir a ponta do campeonato. O efeito Estêvão Estêvão será reavaliado em São Paulo nesta quinta-feira (18). Aos 32 minutos do 2º tempo, ele disputou a bola com o zagueiro Alexander Barboza e caiu em cima de sua própria perna esquerda. Imediatamente, o jovem reclamou de muitas dores, até tentou seguir no jogo, mas foi substituído. O meia-atacante sofreu uma entorse no tornozelo esquerdo.
Hoje, o Palmeiras é Estêvão e mais 10 e tem fase decisiva da Libertadores se aproximando. O jovem de 17 anos é o atleta com mais partidas consecutivas no elenco atualmente (23) e no Brasileirão tem participação direta em nove gols do Palmeiras (cinco gols e quatro assistências). No dia 14 de agosto, em menos de um mês, Botafogo e Palmeiras voltam a se enfrentar pelo jogo de ida das oitavas de final da Libertadores e seria péssimo para o Alviverde não contar com Estêvão.
A derrota desta quarta não preocupa. O Palmeiras viveu cenário parecido contra o Botafogo no ano passado e acabou campeão do Brasileirão. O Alviverde perdeu por 1 a 0 para o Alvinegro, na 12ª rodada, em pleno Allianz Parque, e mesmo assim terminou campeão. As declarações do elenco palmeirense após o jogo seguem esse pensamento.
Felipe Anderson e Maurício fizeram suas estreias pelo Palmeiras. Felipe, ainda sem ritmo de jogo, demonstrou muita qualidade e é o ponto positivo. Maurício, mais modesto, não conseguiu mostrar muito de seu futebol. O meio-campista/lateral direito argentino Agustín Giay não estava à disposição contra o Botafogo, mas será opção para sábado (20), contra o Cruzeiro, às 21h (de Brasília), no Allianz Parque.
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