Felipe Anderson em ação durante jogo entre Palmeiras e Fluminense, pelo Brasileirão Imagem: Thiago Ribeiro/AGIF João Martins, auxiliar de Abel que comandou o Palmeiras contra o Fluminense, explicou na coletiva de imprensa os motivos que fizeram o Alviverde deixar o Maracanã derrotado nesta quarta-feira (24), em jogo válido pela 19ª rodada do Brasileirão. Veja o que ele disse Hoje faltou essencialmente assumir os riscos. Fomos uma equipe muito passiva ofensivamente, não é nossa ideia, não é isso que trabalhamos. Gostamos de agredir o adversário, jogar pra frente, arriscar, meter bolas na área, chutar de fora da área. Quando conseguimos fazer isso com qualidade a parte defensiva vem em sintonia. Hoje não estivemos bem ofensivamente e tivemos que defender mais. Isso faz a diferença entre ter facilidade de defender ou não, o adversário perde energia para atacar depois. Hoje foi por isso que não conseguimos ter rendimento. João Martins.
Confira outras aspas de João Martins Dificuldades da partida: "Foi um dos jogos menos conseguidos da temporada do Palmeiras. Fomos ofensivamente abaixo do que costumamos produzir. Não foi por causa dos desfalques, temos um elenco competente em todas as funções. Foi um jogo abaixo. O Fluminense esteve melhor, mereceu a vitória. Nós não podemos sofrer um gol em transição aquela forma. Temos um lema que quando não se consegue ganhar também não se perde. Não podemos cometer alguns erros que aconteceram. Foi um jogo pouco produtivo ofensivamente. Quando não conseguimos agredir o adversário, o adversário ganha motivação, coragem, acredita e foi isso que aconteceu hoje. O Palmeiras não conseguiu produzir hoje o suficiente para sequer empatar o jogo".
Competitividade do Brasileirão: "O Campeonato é feito de momento. O importante é andar ali perto, não abrir um fosso muito grande. Aconteceu ano passado, mas acabamos em primeiro. Vemos esse campeonato jogo a jogo, sabendo da dificuldade e tendo a consciência de que não vamos ganhar todos. A nossa ideia é tentar ao máximo tentar somar os três pontos para seguir lá em cima para quando as outras competições acabarem estarmos na luta, e assim como em uma corrida de F1, a reta final, para chegarmos em primeiro no fim. Vamos tentar ao máximo. Esses momentos acontecem, não gostamos. Mas são aquelas famosas 24 horas porque sábado já tem outro jogo".
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