Dentro de campo, o show foi de Estêvão. Mas, fora das quatro linhas, a festa foi toda da torcida do Palmeiras, que fez do Estádio Brinco de Ouro um caldeirão e viu a equipe golear o Cuiabá por 5 a 0, pelo Campeonato Brasileiro. O jogo disputado em Campinas foi um atrativo para torcedores que residem no interior de São Paulo. A partida, além de mover inúmeros palmeirenses da capital paulista para Campinas, também deu uma oportunidade àqueles que não vivem próximo do Allianz Parque e não podem assistir ao clube de coração de perto com frequência.
Alguns torcedores do interior aproveitaram a proximidade do estádio para levar familiares. Como foi o caso de André, que levou sua filha Maria pela primeira vez para acompanhar o Palmeiras no Brinco de Ouro, já que a distância de sua casa para o Allianz Parque o impede de frequentar jogos da equipe alviverde com frequência.
Até mesmo a torcida da capital colocou pé na estrada para acompanhar o Verdão em outra cidade. Um dos exemplos disto é Tomás Bergamini, de 23 anos, que aproveitou a oportunidade de ver o clube no Brinco de Ouro e gostou bastante da experiência. Ele, inclusive, aprovou o mando de campo em Campinas e crê que a cidade é uma alternativa melhor que a Arena Barueri. O estádio se tornou uma espécie de 'segunda casa' do clube desde o ano passado, já que a Crefipar, empresa de Leila Pereira, presidente do Verdão, adquiriu a concessão do palco.
O Palmeiras precisou levar o jogo contra o Cuiabá para Campinas devido àindisponibilidade do Allianz Parque, que receberia shows da banda Natiruts. Já a Arena Barueri está passando por reformas. A solução, então, foi mandar a partida para o Brinco de Ouro, algo que não acontecia há cinco anos. A atmosfera foi bem parecida com o que o time está habituado a vivenciar no Allianz.
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