A trajetória de Endrick no Real Madrid continua rendendo dinheiro ao Palmeiras, conforme previsto no acordo de venda. O garoto ainda pode atingir metas pelo time espanhol, alcançando um limite de até 12,5 milhões de euros (cerca de 76,5 milhões). No último domingo, ao marcar seu primeiro gol pelo Real Madrid em uma partida contra o Valladolid, pelo Campeonato Espanhol, Endrick desbloqueou o primeiro bônus. A cada gol marcado, assistência ou pênalti sofrido até o final de junho de 2030, o Palmeiras embolsa 35 mil euros (cerca de R$ 217 mil).
Além disso, Endrick pode desbloquear outros gatilhos, como receber 75 mil euros (cerca de R$ 459 mil) a cada jogo como titular do Real Madrid, atuando no mínimo 45 minutos. Ele também pode garantir 500 mil euros (cerca de R$ 3 milhões) se for titular em 8 jogos e o time for campeão do Campeonato Espanhol, ou até mesmo 1 milhão de euros (cerca de R$ 6 milhões) se for titular em 18 jogos. Semifinalista da Liga dos Campeões sendo titular em 3 jogos, Endrick pode desbloquear 500 mil euros (cerca de R$ 3 milhões), ou até 1 milhão de euros (cerca de R$ 6 milhões) se for titular em 7 jogos.
Além disso, se Endrick for campeão da Liga dos Campeões sendo titular em 4 jogos, ele pode garantir 1 milhão de euros (cerca de R$ 6 milhões), ou até 2 milhões de euros (cerca de R$ 12 milhões) se for titular em 8 jogos. Prêmios individuais, como o Golden Boy, Prêmio Kopa, Bola de Ouro e Fifa the Best, também podem render bônus em euros.
Todos os valores desbloqueados por Endrick serão transferidos ao Palmeiras 30 dias depois do término de cada temporada, e a data limite para atingir as metas é 30 de junho de 2030. As partes não confirmam se os bônus com gols e jogos como titular têm um número limite a ser atingido, mas essa dinâmica foi observada quando o jogador atuava pelo Palmeiras.
Desde a transferência de Endrick para o Real Madrid, o Palmeiras já recebeu cerca de R$ 271,9 milhões, sendo R$ 198 milhões no valor fixo pela cotação da época e mais aproximadamente R$ 73,9 milhões em bônus conquistados pelo jogador. O clube detém 70% do valor, enquanto o atleta fica com os outros 30%.
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