O Supremo Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) julgará na próxima sexta-feira (6) atletas e membros das comissões técnicas pela confusão generalizada no clássico entre Palmeiras e São Paulo, realizado no dia 18 de agosto, pelo Campeonato Brasileiro.
Estêvão, do Palmeiras, tem média superior a Neymar em primeiro ano como profissional. Além disso, o auxiliar João Martins e o diretor Anderson Barros, ambos do Alviverde, também serão julgados.
Ao todo, quatro jogadores foram denunciados pelo tribunal: Rodrigo Nestor, Sabino e Luciano, do São Paulo, e Zé Rafael, do Palmeiras. Zé Rafael e Nestor, que trocaram socos no túnel de acesso aos vestiários, foram enquadrados no mesmo artigo - a pena varia de quatro a 12 jogos de suspensão.
Sabino, por sua vez, foi denunciado no artigo 254-A, do Código Brasileiro de Justiça Desportiva (CBJD), por agredir o historiar Fernando Gallupo. Expulso após receber dois cartões amarelos no clássico, Luciano também será julgado pelo STJD.
Além disso, os clubes foram enquadrados no artigo 257, que envolve ações como participar de conflitos, rixas ou tumulto durante o jogo. A pena prevista é de R$ 20 mil.
O Palmeiras foi enquadrado no artigo 243-G em razão de cantos homofóbicos proferidos por parte da torcida durante o duelo. Nas arquibancadas, foi possível ouvir gritos de "vamos pra cima delas", além de "mais uma bicha morta" durante o atendimento do lateral Patryck.
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