Conheça as principais histórias do hino do Palmeiras (Foto: Marcello Zambrana/AGIF) O hino do Palmeiras é uma das músicas mais conhecidas no futebol brasileiro, mas você sabe a história por trás da criação do canto, muito popular nos jogos do Verdão? O Lance! mostra os detalhes e a origem da música. Conheça as principais histórias do hino do Palmeiras (Foto: Marcello Zambrana/AGIF) Quando surge o Alviverde imponente No gramado em que a luta o aguarda Sabe bem o que vem pela frente Que a dureza do prélio não tarda E o Palmeiras no ardor da partida Transformando a lealdade em padrão Sabe sempre levar de vencida E mostrar que de fato é campeão Defesa que ninguém passa Linha atacante de raça Torcida que canta e vibra (2x) Por nosso Alviverde inteiro Que sabe ser brasileiro Ostentando a sua fibra Antonio Sergi foi o grande compositor do hino palmeirense, no ano de 1949. O músico foi maestro e regente da orquestra ítalo-brasileira, além de também ser reconhecido por atuar nas grandes rádios de São Paulo. Outros trabalham que o credenciavam eram o de diretor artístico na Rádio Cruzeiro do Sul e regente da orquestra da Rádio Educadora Paulista, que viria a ser a Rádio Gazeta. Antonio Sergi foi o compositor do hino atual do Verdão (Foto: Reprodução/ Palmeiras) Além do mais, Sergi também foi o criador da Orquestra Columbia, gravando inúmeros sucessos na década de 40 ao lado de intérpretes. Ele também recebia vários convites para animar grandes eventos sociais paulistanos. O italiano, naturalizado brasileiro, compôs a letra e a melodia do hino palmeirense que conhecemos hoje. Para a inspiração do hino, se presume que Antonio Sergi tenha surgido pelo fato dele ter experienciado profundamente dentro do clube a mudança de nome de "Palestra Itália" para "Sociedade Esportiva Palmeiras" em 1942. A letra da música, faz referências diretas à identidade palmeirense, destacada nos versos: "Que sabe, ser brasileiro, ostentando a sua fibra!”. Além disso, Sergi homenageou o sistema defensivo do Verdão, campeão do Campeonato Paulista de 1947, inspirado no trecho: “defesa que ninguém passa”. Conheça as principais histórias do hino do Palmeiras (Foto: Marcello Zambrana/AGIF) O hino do Palmeiras é uma das músicas mais conhecidas no futebol brasileiro, mas você sabe a história por trás da criação do canto, muito popular nos jogos do Verdão? O Lance! mostra os detalhes e a origem da música. Conheça as principais histórias do hino do Palmeiras (Foto: Marcello Zambrana/AGIF) Quando surge o Alviverde imponente No gramado em que a luta o aguarda Sabe bem o que vem pela frente Que a dureza do prélio não tarda E o Palmeiras no ardor da partida Transformando a lealdade em padrão Sabe sempre levar de vencida E mostrar que de fato é campeão Defesa que ninguém passa Linha atacante de raça Torcida que canta e vibra (2x) Por nosso Alviverde inteiro Que sabe ser brasileiro Ostentando a sua fibra Antonio Sergi foi o grande compositor do hino palmeirense, no ano de 1949. O músico foi maestro e regente da orquestra ítalo-brasileira, além de também ser reconhecido por atuar nas grandes rádios de São Paulo. Outros trabalham que o credenciavam eram o de diretor artístico na Rádio Cruzeiro do Sul e regente da orquestra da Rádio Educadora Paulista, que viria a ser a Rádio Gazeta. Antonio Sergi foi o compositor do hino atual do Verdão (Foto: Reprodução/ Palmeiras) Além do mais, Sergi também foi o criador da Orquestra Columbia, gravando inúmeros sucessos na década de 40 ao lado de intérpretes. Ele também recebia vários convites para animar grandes eventos sociais paulistanos. O italiano, naturalizado brasileiro, compôs a letra e a melodia do hino palmeirense que conhecemos hoje. Para a inspiração do hino, se presume que Antonio Sergi tenha surgido pelo fato dele ter experienciado profundamente dentro do clube a mudança de nome de "Palestra Itália" para "Sociedade Esportiva Palmeiras" em 1942. A letra da música, faz referências diretas à identidade palmeirense, destacada nos versos: "Que sabe, ser brasileiro, ostentando a sua fibra!”. Além disso, Sergi homenageou o sistema defensivo do Verdão, campeão do Campeonato Paulista de 1947, inspirado no trecho: “defesa que ninguém passa”.
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