Leila Pereira, presidente do Palmeiras, teve seus pedidos de prisão preventiva para três líderes da Mancha Alviverde rejeitados pelo Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP). As informações foram divulgadas pelo colunista Perrone, do Uol, e o caso segue sob segredo de Justiça, de acordo com o TJ-SP. Os pedidos de prisão foram feitos com base na alegação de que os dirigentes desrespeitaram uma medida protetiva a favor de Leila. A presidente alegou que os líderes da torcida a teriam ameaçado durante um protesto em frente à sede da Crefisa, em junho do ano passado. Em setembro do mesmo ano, a Justiça havia determinado que os três dirigentes deveriam se manter a uma distância mínima de 300 metros de Leila e não ter contato com ela.
No entanto, os torcedores negam qualquer ameaça e o Ministério Público se opôs às prisões preventivas, alegando que a cobrança ao time foi realizada de forma pacífica e que não houve ameaça direta a Leila. A presidente não comentou sobre o caso, conforme informado pela assessoria de imprensa do clube. O caso ocorreu em 1º de agosto, um dia após a derrota do Palmeiras para o Flamengo na Copa do Brasil, quando os advogados de Leila alegaram que os dirigentes violaram a medida protetiva ao participarem da invasão ao centro de treinamento do clube, que seria uma tentativa de intimidar a presidente.
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