Estêvão chegou à seleção brasileira para se tornar o quinto atleta mais jovem da história a defender o Brasil, atrás apenas de Endrick, Coutinho, Edu e Pelé. Aos 17 anos, e em evidência pelo caráter decisivo no Palmeiras, o atacante precisou cantar em sua primeira convocação e volta querendo mais.
Foi um período muito bom. Pude aprender com várias pessoas diferentes, vários craques. No trote, tive que cantar o Hino Nacional e a segunda parte foi mais difícil — conta o atacante, aos risos. — Foi muito importante para mim, espero voltar mais vezes — afirma.
Ainda em sua primeira experiência, o atacante participou de ambas as partidas, contra Equador e Paraguai, saindo do banco de reservas nos minutos finais. Não chegou a marcar gols - até porque o único registrado pelo Brasil nesta Data Fifa saiu com Rodrygo.
Estêvão se reapresentou no Palmeiras na quarta-feira pela manhã, realizando apenas um regenerativo, e a partir desta quinta voltou à atividade com o grupo. Está à disposição, portanto, de Abel Ferreira para o confronto deste domingo, contra o Criciúma.
É muito gratificante para mim representar o Palmeiras na Seleção Brasileira, o maior clube do Brasil. Ter estado lá e voltar para cá é muito bom, estar junto dos meus companheiros, junto da minha família. Agora é focar para a sequência do campeonato — afirma. — O professor tem nos passado várias informações e tentaremos reproduzir isso nos jogos. Espero que dê tudo certo no resto do Campeonato Brasileiro — finaliza.
O Palmeiras ainda treina na sexta-feira e no sábado, agora com os retornos também dos selecionáveis Gustavo Gómez e Richard Rios, antes de enfrentar o Criciúma, às 16h do domingo, no Allianz Parque.
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