Fora das competições mata-mata, o Palmeiras tem focado todas as suas atenções no Campeonato Brasileiro. E isso faz com que a equipe tenha um período maior de descanso entre uma partida e outra. Há praticamente um mês, o Verdão tem tido semanas livres para treinos, o que tem feito o rendimento aumentar cada vez mais. Para Raphael Veiga, isso é reflexo do tempo que Abel Ferreira tem para colocar suas ideias em práticas nas atividades. – Sempre quando a gente tem tempo pra treinar, as coisas ficam ‘menos difíceis’, digamos. O Abel consegue passar tudo aquilo que ele quer. É diferente de quando jogamos sempre, que a gente só joga e recupera. Esse tempo tem sido bom, ganhamos jogos importantes, com resultados elevados, e isso dá confiança para todo mundo, para o time como um todo – afirmou o meia.
Reserva nos últimos jogos, Veiga vive a expectativa de voltar ao time titular no próximo domingo, às 16h, diante do Vasco, pelo Campeonato Brasileiro. Com a lesão de Estêvão, uma vaga foi aberta no time, e o meia pode ser a opção. O palco do jogo, inclusive, traz boas lembranças ao jogador. Foi no Mané Garrincha que Raphael Veiga foi o protagonista do título do Palmeiras na Supercopa do Brasil de 2023. – É um estádio que eu gosto de jogar, eu acho muito bom. Não sei como vai estar o gramado, mas o ambiente eu gosto bastante, já fomos felizes lá. Espero que nós, como time, possamos voltar e fazer um bom jogo, de novo com aquela confiança dos últimos jogos. Ganhar e ir somando os pontos porque, principalmente nessa reta final, todos os pontos são importantes – comentou.
Ao marcar o quinto gol do Palmeiras no último domingo, Veiga chegou aos 50 gols no Allianz Parque. Ele é o maior artilheiro da arena, seguido por Dudu, com 40, e detém outras marcas relevantes no local: é o 3º jogador com mais assistências (24), 3º com mais vitórias (99) e 3º com mais jogos (141). – Eu fico extremamente feliz por atingir essa marca. Já falei outras vezes o quanto representa para mim jogar no Palmeiras . Para um meia, atingir essa marca não é tão simples. Quando eu lembro do primeiro gol que eu fiz, contra a Ponte Preta, no Allianz Parque, em 2019, e depois de algum tempo vejo tudo isso, fico muito feliz. Nunca foi um objetivo pessoal bater essas marcas de gol, mas é sempre bom melhorar. Que venham mais 50 ou 100 gols – finalizou.
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