A presidente do Palmeiras, Leila Pereira, comentou o caso do lateral-esquerdo Caio Paulista, acusado pela ex-mulher Clara Monteiro de agressão doméstica. A jovem afirma que o jogador a agrediu psicológica, física e verbalmente. No entanto, a mandatária conversou com o atleta e disse ter visto "provas robustas" que atestam a inocência do atleta.
"O Palmeiras já divulgou a posição, que é a minha posição. Eu, por enquanto, como presidente do Palmeiras, preciso aguardar o depoimento do atleta. Foi marcado para semana que vem. Não posso deixar que o 'Tribunal Virtual' já condene o atleta. Não passa pela cabeça das pessoas que ele possa ser inocente? Eu não vou me precipitar, eu vou esperar as investigações. Eu vou esperar a decisão, se houver um processo. E aí, sim, o Palmeiras tomará uma decisão", iniciou Leila Pereira, durante evento de lançamento da candidatura à reeleição.
Segundo Leila, Caio segue trabalhando no Palmeiras normalmente, pelo menos, até que todos os fatos sejam esclarecidos. "Por enquanto, o Caio é atleta do Palmeiras. Ele continua trabalhando normalmente. Eu conversei com ele e com a advogada dele. Não quero adiantar as provas que eles vão apresentar, mas eu vi. São provas muito robustas, que afirmam que não houve o que a menina alega ter havido. Isso com as provas que foram apresentadas a mim. Eu não sou delegada de polícia, nem juíza, mas as provas são robustas. Acho que é prudente nós aguardarmos, deixarmos o atleta se defender e, depois da decisão das autoridades, tomamos alguma providência", completou a presidente do Palmeiras.
Nas fotos publicadas, é possível ver hematomas no rosto e no corpo de Clara. Logo que o caso se tornou público, o jogador negou as acusações. O Palmeiras também se pronunciou. O clube informou, ainda durante o final de semana passado, que se reuniu com Caio Paulista, após a publicação da carta aberta, e que o atleta negou ter cometido as agressões.
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