Essa iniciativa, liderada pelo Núcleo de Saúde e Performance do clube, foi incentivada pelo técnico Abel Ferreira, que reconheceu a importância de não só realizar trabalhos regenerativos fisicamente, mas também regenerativos na cabeça dos jogadores. Para isso, o clube conta com a expertise de profissionais como o coordenador científico Daniel Gonçalves, a psicóloga Gisele Silva e a neurocientista Luciane Moscaleski.

Além da recuperação de lesões, o Palmeiras planeja utilizar o mapeamento cerebral de cada atleta para entender como cada posição reage, com o objetivo de deixar a reação ao estímulo no jogo mais ágil. Para isso, um dos protocolos envolve apresentar aos jogadores, com o capacete, imagens de jogo do Verdão e pausar a jogada com duas opções de tomada de decisão. A ideia é desenvolver a capacidade de reação e promover uma rápida tomada de decisão em situações reais de jogo.

Para o atacante Flaco López, o uso do capacete já tem impactado positivamente em sua rotina, proporcionando uma melhora na recuperação e no descanso, o que tem contribuído para um desempenho mais relaxado e à vontade nos momentos de recuperação.