Sem Cafu, Palmeiras perde um jogador para o seu time de “genéricos”

15/1/2015 12:45

Sem Cafu, Palmeiras perde um jogador para o seu time de “genéricos”

Nos últimos anos o Palmeiras se acostumou a anunciar jogadore homônimos de craques

Sem Cafu, Palmeiras perde um jogador para o seu time de “genéricos”

Nos últimos anos, o torcedor do Palmeiras chegou a ler grandes manchetes de contratações de seu time, mas ao ler melhor o texto, percebia que na verdade, se tratava de uma contratação comum, para dizer o mínimo.



Quanto palmeirense não se empolgou quando leu “Verdão acerta com Rivaldo” e soltou um palavrão quando percebeu que, na verdade, se tratava do volante vindo do Avaí, nem de perto com a mesma técnica do meia-atacante que brilhou no clube e na Seleção Brasileira na década de 1990 e início de 2000.



Nenhum time do Brasil trouxe tantos jogadores homônimos de famosos como o Palmeiras nos últimos anos. Cafu, contratado pelo São Paulo na noite da última quarta-feira, poderia ser mais um. O atacante (posição bem diferente do famoso capitão do penta), chegou a fica 90% acertado com o Verdão, mas acabou no Morumbi.



A dupla Paulo Nobre & Alexandre Mattos, porém, não deixou o palmeirense sem nenhum “genérico”. O meia Robinho, que não e´aquele, foi contratado junto ao Coritiba.



Veja a lista de 12 jogadores “genéricos” que atuaram no Palmeiras nos últimos anos:





Ops..não era esse Rivaldo que o Palmeirense queria



Rivaldo

Na início da década de 1990, um ainda jovem meia-atacante chegava ao Palmeiras vindo do Corinthians para entrar na história do futebol. Rivaldo foi um artilheiro nato no Palmeiras e brilhou também no Barcelona e Seleção Brasileira, disputando duas Copas do Mundo (1998 e 2002) e sendo eleito melhor do mundo em 1999. Não se assemelha, em nada com o volante contratado junto ao Avaí em 2010.



Cicinho

O lateral contratado junto ao Santo André em 2011 ganhou o apelido exatamente por causa do outro lateral Cicinho, que brilhou no São Paulo e Atlético-MG. Depois de marcar um gol parecido com o de seu ídolo, ele passou a ser chamado pelo apelido, mesmo se chamando Alex Sandro. Atualmente ele defende o Sevilla-ESP.



Tinga

Cria das categorias de base da Ponte Preta, o volante chegou ao Palmeiras em 2010 depois de ser um dos destaques do Paulistão daquele ano. O jogador não conseguiu nem próximo do sucesso do Tinga e Grêmio e Internacional, que atualmente defende o Cruzeiro.





Patrick Vieira é revelação Palmeirense



Patrick Vieira

Revelação do Verdão, o meia é homônimo do volante francês campeão da Copa do Mundo de 1998 e que fez sucesso defendendo Arsenal-ING, Internazional-ITA e Juventus-ITA. A torcida palmeirense sempre brincou com o nome do jogador, mas não conseguiu assistir a uma partida em que ele tenha atuado do mesmo nível que o seu xará da França.



Makelele

Mais um brasileiro com nome de francês que passou pelo Palmeiras. Contratado junto ao Santo André em 2007, ele permaneceu por três anos no clube, mas não conseguiu se firmar como titular. Ele leva o apelido por se assemelhar fisicamente com Claude Makelele, ex-volante da seleção francesa e do Real Madrid.



Dinei

Contratado em 2010 depois de ser artilheiro no Vitória, Telmário de Araújo Sacramento ganhou o apelido de “Dinei” por se assemelhar fisicamente com o ex-atacante que foi tricampeão brasileiro pelo Corinthians na década de 1990. Ele não deixou saudades na torcida palmeirense.





Kléber Matador? Só o Gladiador



Kléber

Contratado em 2013 para ser o “matador” palmeirense na Série B, ele é xará do Gladiador, que já tinha construído uma passagem vitoriosa no clube, mas não chegou nem próximo quando o assunto é gol. Foi devolvido ao Porto-Por antes do término do contrato e viu Alan Kardec ser o destaque naquela campanha.



Rosembrick

Contratado em 2005 depois de ser destaque no ano anterior no Santa Cruz, o meia recebeu este nome de seu pai, que era fã de Rensembrinck, ponta-esquerda da Holanda que ficou conhecida como “laranja mecânica” na Copa do Mundo de 1978. O futebol, entretanto, n unca chegou próximo do ídolo holandês.



Diego Souza

Na primeira vez que disputou a Série B, em 2003, o Palmeiras usou da política do bom e barato e precisou dos jogadores de sua categoria de base para retornar à elite. Além de Vagner Love, outro destaque daquele time foi o meia Diego Souza (não é o do Sport, ex-Vasco), que atualmente atua no futebol japonês.



Mazinho

Muito criticado pela torcida palmeirense, o atacante contratado junto ao Oeste em 2012 atuou no Verdão até o final do ano passado. Atuou em posição e de forma bastante diferente do volante da década de 1990, titular no tetracampeonato mundial da Seleção Brasileira em 1994. Em 2015, o atacante defenderá o Coritiba.



Mendieta

Ainda no elenco do Palmeiras, o meia é literalmente o Mendieta paraguaio. Contratado junto ao Libertad em 2013, ele chegou com grande pompa depois de ter demonstrado muita técnica na Copa Libertadores daquele ano. Não conseguiu o mesmo sucesso, entretanto, do espanhol Gaizka Mendieta, ídolo de Barcelona e Valência e com passagem pela seleção espanhola.



Robinho

O mais novo “genérico” do Palmeiras é o meia contratado junto ao Coritiba. Depois de se destacar no Mogi Mirim, ele chegou ao Santos e foi logo sendo chamado de Robson, justamente para não ser comparado ao atacante ídolo santista. Não teve jeito. Hoje o meia carrega o nome no diminutivo e tenta construir a sua carreira assim mesmo









12150 visitas - Fonte: Futebol Interior

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