Leila Pereira concorre à reeleição no Palmeiras (Cesar Greco/Palmeiras) O Palmeiras está trabalhando nos bastidores para comercializar os demais espaços do uniforme após encaminhar o acerto com a Sportingbet para assumir como patrocinadora máster a partir de 2025. O clube paulista irá receber R$ 100 milhões fixos por temporada da casa de apostas e, agora, negocia para atingir a meta estipulada para a próxima temporada.
A diretoria alviverde planeja receber cerca de R$ 150 milhões com o fardamento completo. Regiões como as omoplatas e a manga, que antes também eram de domínio da Crefisa, estarão livres a partir de dezembro e atraem o interesse de diversas marcas. E a montadora de carros chinesa BYD aparece entre uma das favoritas.
Já as empresas administradas por Leila Pereira, atuais parceiras da instituição, irão deixar o uniforme do clube em 2024. O acordo entre as partes foi assinado em janeiro de 2015 e perdurou por dez temporadas. Porém, não será válido para a disputa do Super Mundial, que acontece entre junho e julho.
Atualmente, o Palmeiras recebe R$ 81 milhões fixos do acordo com a Crefisa e da Faculdade das Américas (FAM) por ano, podendo saltar para R$ 120 milhões com bônus esportivos previstos no contrato. O valor, no entanto, não sofre reajustes desde 2021, data da última renovação.
A presidente Leila Pereira acredita que o ciclo de suas empresas no Palmeiras está próximo do fim, e busca uma empresa com credibilidade e capaz de honrar com os compromissos firmados.
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