Palmeiras vive clima eleitoral acirrado em plena reta final da temporada O Palmeiras entra na reta final do Brasileirão Betano com a missão de superar o Botafogo e assumir a liderança faltando 7 rodadas para o final da competição. Neste contexto, a semana inicia com o Derby contra o Corinthians, que acontece nesta segunda-feira (4). © Marcello Zambrana/AGIF Leila Pereira encara oposição bastante combativa em eleição - Foto: Marcello Zambrana/AGIF Estevão quer artilharia do Brasileirão e 1º gol em clássico em Corinthians x Palmeiras Como o Palmeiras deve enfrentar o Corinthians no derby Entretanto, além dos desafios dentro dos gramados, o Verdão também vive momentos intensos fora das quatro linhas.
Isso porque o Clube se aproxima da eleição presidencial, ao qual tem como concorrentes a atual presidente Leila Pereira e o candidato Savério Orlandi, que encabeça a chapa de oposição. O pleito palestrino acontece no dia 24 de novembro e o processo eleitoral esquenta o clima nos bastidores do Alviverde. Vale lembrar, que é a primeira vez que Leila enfrenta uma chapa de oposição combativa, que apresenta contrapontos polêmicos seobre sua gestão. No último final de semana veio à tona mais um capítulo do embate, já que a chapa de oposição notificou de forma extrajudicial o Conselho Deliberativo apontando um fator que considera como uso da máquina na eleição do Clube. Quem trouxe o cenário foi o jornalista Danilo Lavieri, do Uol Esporte.
O documento acusa que as regras foram impostas sem debate na reunião do dia 15 de outubro, um dia após o filtro que aprovou as candidaturas. Outro problema reclamado, é que a chapa de Leila usa de recursos do clube para arcar com os valores considerados excessivos para uso das instalações do clube, como os R$ 100 mil para o aluguel do ginásio, R$ 50 mil para montagem de stands e R$ 10 mil para o aluguel de restaurantes.
Lavieri entrevistou Orlandi, que explicou: “Fomos convocados às pressas para uma reunião na manhã de 15 de outubro, dia seguinte à votação do filtro no Conselho Deliberativo, e o que encontramos foram regras impostas. Estamos tolhidos de fazer uma campanha no clube da mesma forma que a outra chapa. Até agora não sabemos os custos corretos do estande. Se fosse uma eleição com regras mínimas e essenciais aplicáveis a qualquer pleito, Leila teria sua candidatura questionada”.
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