O Conselho Deliberativo do Palmeiras aprovou na noite de terça-feira a previsão orçamentária para o exercício de 2025. O clube prevê uma arrecadação de R$ 1,038 bilhão no período. A votação foi de forma unanime para aprovação e sem ressalvas. O documento já tinha sido aprovado por unanimidade também pelo Conselho de Orientação e Fiscalização (COF). Restava o parecer do CD para completar o ritual burocrático do clube.
A principal fonte de receitas previstas é a negociação de atletas. O Verdão tem como meta arrecadar R$ 301,562 milhões. Cerca de R$ 161 milhões já serão contabilizados da venda de Estêvão ao Chelsea, da Inglaterra, pelos valores fixos. Ele permanece no clube até o Super Mundial de 2025. A negociação foi fechada por cerca de 64 milhões de euros (R$ 369 milhões na cotação da época), sendo 40 milhões de euros (R$ 230,6 milhões) fixos, 20 milhões de euros (R$ 115,3 milhões) em metas consideradas mais fáceis de serem atingidas e 4 milhões de euros (R$ 23 milhões) em metas mais difíceis. O Verdão ficará com 70% da quantia, e o jogador e sua família com os outros 30%.
O orçamento de 2025 mostra um superávit esperado de R$ 12,494 milhões. Veja os valores previstos pelo clube em receitas:
- Negociação de atletas: R$ 301,5 milhões
- Patrocínio e licenciamentos: R$ 237,1 milhões
- Direitos de transmissão: R$ 172,3 milhões
- Avanti: R$ 80 milhões
- Arrecadação social: R$ 68,2 milhões
- Premiações: R$ 64,2 milhões
- Arrecadação de jogos: R$ 55,8 milhões
- Rendas diversas e incentivos fiscais: R$ 58,4 milhões
Rendas diversas e incentivos fiscais: R$ 58,4 milhões
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