Após dois anos, Nobre consegue patrocinador sem reformular marketing

23/1/2015 08:28

Após dois anos, Nobre consegue patrocinador sem reformular marketing

Após dois anos, Nobre consegue patrocinador sem reformular marketing

Após reformular futebol, Nobre conseguiu patrocínio que faltou no primeiro mandato



Paulo Nobre queria ser reeleito para aproveitar os frutos do que plantou em seu primeiro e contestado mandato. Ao anunciar o mais rentável patrocínio da história do Palmeiras, parece ter colhido o último resultado positivo fora de campo.



O presidente acertou com a Crefisa mesmo sem precisar reformular o departamento de marketing após um decepcionante biênio.



“Fiz dois anos de gestão, e este foi um presente maravilhoso. Temos a Crefisa como o melhor patrocínio da história da Sociedade Esportiva Palmeiras e o plano de sócio-torcedor correspondendo como um segundo máster. Isso nos ajudará muito a poder dar passos largos e ter um horizonte diferente no próximo biênio”, comemorou o dirigente.



Após a reformulação que exerceu ao assumir a presidência, em janeiro de 2013, Nobre só fez uma alteração no marketing: demitiu Marcelo Giannubilo, diretor remunerado dispensado em agosto, no mês do centenário do clube.



Por enquanto, o departamento segue com Paulo Gregoraci como estatutário, mas, no clube, os méritos pelo acerto com a Crefisa são dados a funcionários que já estavam no Verdão antes da atual gestão.



De qualquer forma, Nobre anunciou o acordo de duas temporadas, com R$ 23 milhões arrecadados em cada uma delas, como resultado de sua administração. “Na primeira gestão, ninguém merecia passar o que passamos. Mas, agora, estamos começando a colher os frutos”, disse o presidente.



O único acordo mais longo de patrocínio com Nobre ocorreu poucas semanas após ele assumir como presidente. Por falta de opção, aceitou receber da Kia R$ 500 mil mensais nos cinco primeiros meses de 2013, bem abaixo dos R$ 1,4 milhão que os sul-coreanos pagavam na gestão anterior – na redução, a empresa só perdeu a exposição na barra da camisa.



No ano passado, a Caixa Econômica ofereceu R$ 25 milhões após o Verdão conseguir a Certidão Negativa de Débito e, quando Nobre se convenceu a aceitar, o banco já não estava mais disposto a investir.



Agora, o valor acertado fica abaixo dos R$ 30 milhões anuais que o presidente tinha definido como meta na primeira gestão, mas está dentro do esperado. “O planejamento para 2015 previa que a camisa trouxesse receita. Nada que investimos é sem estar calçado em bases sólidas.



O patrocínio apenas ajuda a confirmar o planejamento estabelecido em 2014”, disse o presidente, ainda buscando patrocínios para outras áreas da camisa. E sorrindo por ser elogiado após intensas críticas.



“Com coerência, se você não perder nunca o foco e o norte de onde quer chegar, todos estarão felizes no fim da linha. Todo um trabalho feito e tudo que plantamos, por mais duro que tenha sido, foi colhido agora. A responsabilidade segue a mesma, mas, com capital para trabalhar, se dá passos muito mais largos”, ensinou.







20202 visitas - Fonte: Gazeta Esportiva

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