A transferência de Vitor Reis para o Manchester City, da Inglaterra, por 35 milhões de euros (cerca de R$ 219 milhões) fez o Palmeiras bater a meta orçamentária de venda de direitos econômicos para 2025. No primeiro mês do ano, o Verdão conseguiu ultrapassar a barreira prevista de R$ 301,562 milhões e tem tudo para ter uma das maiores arrecadações de sua história nesta temporada. No orçamento, aprovado no final do ano passado, o clube definiu que os R$ 161 milhões que tinha direito da venda de Estêvão seriam contabilizados no exercício de 2025, uma vez que ele permanecerá no Verdão até o Super Mundial, no meio do ano.
Somente com essas duas negociações, portanto, o Palmeiras arrecadou R$ 380 milhões. E a tendência é que esse valor aumente bastante até o final do ano. Rony, por exemplo, tem propostas que podem render cerca de R$ 20 milhões ainda nesta janela de transferências. Outro que pode render uma quantia considerável é Richard Ríos. Na entrevista coletiva da última quarta-feira, o técnico Abel Ferreira afirmou que o Palmeiras recusou recentemente uma proposta de aproximadamente 25 milhões de euros pelo colombiano.
Com a disputa do Mundial de Clubes no meio do ano, o Verdão se recusou a fazer qualquer negócio com o volante, considerado peça importante para o elenco. Com dinheiro em caixa e com outras receitas além da venda de jogadores, o Palmeiras mudou sua postura no mercado de transferências e tem sido muito mais agressivo nesta temporada. Além das contratações de Paulinho e Facundo Torres, o Verdão tem negociações com Andreas Pereira e Claudinho e ainda mantém Matheus Pereira no radar. Com a saída de Vitor Reis, haverá também uma reposição na zaga.
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