Palmeiras é alvo de protestos após derrota para o Novorizontino Allianz Parque sofre com muitas chuvas e situação preocupa o Palmeiras. Os palmeirenses protestaram contra a diretoria alviverde e vaiaram o elenco pós jogo devido a quebra de expectativa no desempenho da equipe e ao resultado negativo.

Mayke, analisou a reação que os torcedores tiveram com à derrota do Alviverde e disse que ‘entende’ a posição vinda das arquibancadas em Barueri e é um direito do torcedor expressar seu descontentamento em relação ao jogo.

“Quando a equipe perde, sempre virão as vaias e as cobranças. Hoje (sábado), não foi diferente. Tenho certeza de que a torcida está chateada, nós também estamos. Eles tem o direito de, quando for (ao jogo) apoiar, apoiar. E, quando perdemos, irão vaiar”, disse Mayke segundo a Gazeta Esportiva. “É trabalhar, não tem outra coisa a fazer. É trabalhar para chegar em campo e fazer o nosso melhor”, completou o lateral-direito do Palmeiras ao opinar sobre a atitude dos palmeirenses.

A derrota "estragou" o que, para Mayke, poderia ser uma noite de celebração, marcando seu jogo de número 300 com a camisa do Palmeiras. No entanto, ao mesmo tempo, ele vive um momento de incerteza sobre seu futuro no clube, já que seu contrato vai até o final do ano. Até agora, não há negociações sobre a renovação do contrato.

Quando questionado sobre o assunto, o lateral preferiu não entrar em detalhes, afirmando que prefere deixar essas discussões para a diretoria.

“Para mim, não chegou nada ainda. Estou sim no meu último ano de contrato com o Palmeiras, mas estou muito feliz. É um clube que eu amo, a minha família está adaptada. Amo a cidade, o clube e os torcedores. Aqui dentro temos uma amizade muito boa. (A renovação) deixo isso com a diretoria e com meu empresário. Eu tenho que pensar em dar o meu máximo dentro de campo”, falou Mayke.