A derrota do Palmeiras para o Novorizontino, de virada por 2 a 1, na noite desta sexta-feira, terminou debaixo de vaias da torcida presente na Arena Barueri. Houve ainda gritos de protesto contra a diretoria e o diretor de futebol do clube, Anderson Barros, nos minutos finais da partida. – Vergonha, vergonha, diretoria sem vergonha – cantou parte da torcida, antes de emendar com críticas ao diretor de futebol. – "P*** *** *****, é o diretor mais fraco do Brasil, Barros. Os gritos vieram principalmente do setor localizado na parte de trás do gol, onde ficam as organizadas do Palmeiras . A presidente Leila Pereira é rompida com a principal organizada, a Mancha Alviverde - investigada no caso da emboscada contra torcedores do Cruzeiro, que matou uma pessoa e deixou outras 17 feridas, em outubro do ano passado.
As críticas de parte da torcida vem crescendo ao longo das últimas semanas principalmente devido às movimentações de mercado do Verdão, que prometeu reforços "nível A" e tem causado desconforto pela demora em novas contratações. O clube anunciou Facundo Torres e Paulinho no fim de 2024 e neste ano somente Emiliano Martínez, que veio da Dinamarca. Claudinho seria mais um nessa lista, mas o empresário informou ao Verdão que acertaria com o Al-Sadd, do Catar, quando as partes já discutiam formado de pagamento ao Zenit.
O Alviverde vinha em uma sequência de 42 partidas invicto em jogos da primeira fase do Campeonato Paulista e poderia aumentar essa marca se mantivesse o ritmo do primeiro tempo. A equipe abriu o placar com Facundo Torres e vinha dominando o Novorizontino, com nove finalizações contra nenhuma do rival, mas levou a virada na segunda etapa com falhas de Allan Elias, que fez pênalti em Patrick, e de Caio Paulista e Mayke, na marcação defensiva do segundo gol.
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