A presidente do Palmeiras, Leila Pereira, voltou a se posicionar de forma contundente em relação à polêmica envolvendo os gramados sintéticos e naturais no futebol brasileiro. Segundo a dirigente, a Confederação Brasileira de Futebol concluiu um estudo que apontou a inexistência de danos aos jogadores causados pelos campos sintéticos, o que resultou na decisão de não proibir a utilização destes no Campeonato Brasileiro. Além disso, houve um compromisso do Conselho Nacional de Clubes em continuar aprofundando o assunto para chegar a uma conclusão abrangente que atenda a todos os times.
Leila ressaltou a importância de discutir a qualidade dos gramados no Brasil, enfatizando que é preferível um campo sintético de primeira linha a um gramado natural em más condições. A dirigente também ironizou o recente movimento de jogadores contra os gramados sintéticos, afirmando que aqueles que reclamam "já deveriam ter parado" e sugerindo que os atletas que consideram o sintético prejudicial deveriam permanecer nos gramados europeus em vez de atuar no Brasil.
Por fim, Leila criticou a falta de comprovação científica por trás do manifesto dos jogadores, destacando que a realidade no Brasil é diferente e que a qualidade dos gramados deve ser o foco da discussão, não a disputa entre sintético e natural.
só tenho uma coisa a dizer,um bom profissional passa por cima de qualquer obstáculo ??
é MEEEDA
simple. Não é que eles não querem jogar em grama sintética. Eles jogam contra o Botafogo no Engenhão e não reclamam. eles jogam contra o Atlético Paranaense, na Arena da Baixada e não reclamam. o que eles tem mesmo, é um medo horripilante do Palmeiras. E por isso mesmo, eles não são ouvidos por ninguém que possa impedir tais gramados, pois,sabem que tais reclamações, não tem sustentação!