Na última segunda-feira, o São Paulo ficou muito na bronca após derrota para o Palmeiras por 1 a 0, válido pelo jogo único da semifinal do Campeonato Paulista. O cerne da polêmica foi o pênalti marcado de Arboleda em Vitor Roque , que indignou a torcida são-paulina e a diretoria do clube. Velloso durante o programa Donos da Bola. Foto: Reprodução/TV Bandeirantes Lucas Evangelista no Palmeiras faz São Paulo faturar R$ 480 mil São Paulo tenta definir futuro de Luan até abril Inclusive, nos bastidores, uma intensa pressão tem sido exercida sobre o árbitro Flávio Rodrigues de Souza após a arbitragem no Choque-Rei , com o Tricolor Paulista pedindo sua exclusão do quadro de árbitros da FPF (Federação Paulista de Futebol). Por outro lado, apesar de estarmos às vésperas da decisão do Paulistão entre Palmeiras x Corinthians, o jogo polêmico no Allianz Parque ainda repercute. Na tarde desta sexta-feira (14), durante o programa Donos da Bola, da TV BAND, o ex-goleiro Velloso provocou o Soberano.

De acordo com o comentarista, que tem uma ligação muito forte com o Palmeiras, o São Paulo precisa ‘parar de chorar’, e comparou o Soberano com o Botafogo, atual campeão do Campeonato Brasileiro e CONMEBOL Libertadores . O árbitro Flavio Rodrigues de Souza durante partida entre Palmeiras e São Paulo. Foto: Ettore Chiereguini/AGIF O que disse Velloso: “ O São Paulo precisa parar de chorar. O São Paulo chora, chora, chora. Está parecendo o Botafogo, fica chorando. A diferença é que o Botafogo chora e ganha, já o São Paulo chora e perde”.

Durante o Conselho Técnico do Campeonato Brasileiro, que aconteceu na sede da CBF, no Rio de Janeiro, Casares foi interrogado sobre a arbitragem e não hesitou em demonstrar seu descontentamento. O presidente do São Paulo destacou que a tecnologia utilizada ainda precisa de ajustes e exigiu uma interpretação mais criteriosa dos lances por parte dos árbitros. Veja também São Paulo ganha + dinheiro com a venda de Lucas Evangelista ao Palmeiras “ Principalmente essa questão do VAR. Ele é importante para auxiliar a interpretação dentro de campo, mas o que vimos em São Paulo foi um absurdo. Aquele pênalti, que eu chamo de “fantasma”, ninguém viu. O árbitro enxergou de 30 metros de distância e, quando o VAR foi acionado, havia uma pessoa conduzindo o processo ”,declarou o presidente.