Sem previsão de jogar, Valdivia já divide responsabilidade como quer

30/1/2015 18:50

Sem previsão de jogar, Valdivia já divide responsabilidade como quer

Sem previsão de jogar, Valdivia já divide responsabilidade como quer

Valdivia terminou 2014 jogando no sacrifício por conta de lesão na coxa esquerda e, ao conversar com o presidente Paulo Nobre antes das férias, pediu um elenco competitivo para dividir sua responsabilidade. Agora, como é costume nesta sua segunda passagem pelo Palmeiras, o meia passa a pré-temporada tratando problema físico e não tem nem previsão de quando jogará. Mas já vê colegas renomados.



“Embora de longe, eu via que isso era muito pesado para o Valdivia, eu o sentia muito sobrecarregado. Agora, ele terá um pouco mais de tranquilidade com jogadores que, certamente, dividirão essa responsabilidade com ele”, apostou Oswaldo de Oliveira, que já vê Dudu e, principalmente, Zé Roberto em condição de tirar o foco do jogador mais caro do elenco.



Por enquanto, não se sabe nem quando o salário mais alto poderá ser justificado em 2015. O meia passou mais de uma semana no centro de treinamento da seleção chilena e as “mãos mágicas” do fisioterapeuta cubano José Amador, como o próprio atleta definiu, não foram capazes de curar a lesão na coxa esquerda detectada em novembro, quando estava a serviço do Chile.



Valdivia apareceu na Academia de Futebol nesta sexta-feira, mas não foi a campo enquanto a imprensa teve acesso ao gramado. Realiza trabalhos nas dependências internas do centro de treinamento e sua presença no clássico contra o Corinthians, no dia 8, pela terceira rodada do Campeonato Paulista, ainda é considerada uma previsão “muito otimista” por profissionais do clube.



“A minha primeira expectativa é que o Valdivia se recupere rapidamente e volte a ter condições de nos ajudar em campo. Do ponto de vista técnico, é incontestável, tem qualidade de sobra. Espero que esteja 100%, em sua plenitude física para utilizá-lo da melhor maneira possível dentro da equipe”, comentou Oswaldo, que, ao jornal Folha de São Paulo, disse considerar o chileno um craque, mas põe Zé Roberto em patamar mais alto.



Por isso, se anima por não ter que se preocupar demais com as frequentes ausências de Valdivia. “É muito produtiva essa diversidade, traz muita coisa boa. É um momento único na minha carreira trabalhar com um jogador da experiência e do lastro do Zé Roberto. Por outro lado, vejo várias promessas, jogadores com muita vontade, anseio e sonhos. Isso tudo é muito legal, traz uma expectativa e uma energia muito positivas”, entusiasmou-se o técnico.







5211 visitas - Fonte: Gazeta Esportiva

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