"Então, hoje, se olhar para o orçamento da camisa, já ultrapassamos o nosso limite. Algumas pessoas dizem 'a camisa tá bonita, não enche muito mais não para não virar um abadá'. Mas, ao mesmo tempo, tem valores, a gente tem muita procura por empresas buscando espaço na camisa", disse Everaldo Coelho. "Claro que temos ainda poucos espaços para serem ocupados, estão em negociação, mas eu posso dizer assim: se a gente olhar o padrão hoje que todo mundo olha para a camisa, somando aí fixo, variável, material esportivo, nós estamos batendo hoje R$ 270 milhões. Para quem gosta de número, se a gente for por quatro anos, eu estou pensando na camisa que vale mais de 1 bilhão hoje. Do jeito que está", seguiu.

Como revelado por Everaldo, o Verdão ainda tem espaços vazios na camisa e segue em negociações com empresas, inclusive internacionais para preenchê-los. Antes de anunciar o Grupo Fictor, o Verdão já havia fechado com Sportingbet (máster), Sil Fios e Cabos (mangas) e Uniasselvi (shorts), além da Puma, fornecedora de material. Em valores fixos, os acordos rendem R$ 144 milhões.

"Então, já é um número significativo, satisfatório, que reflete exatamente a credibilidade, a transparência, profissionalismo e a gestão do governo. A gente tem sido procurado, por isso foi colocado uma empresa do nível da do Palmeiras se diferencia do mercado por essa gestão extremamente profissional. Estamos olhando o mercado, como eu disse, já declinei alguns por questões diversas. A gente está procurando parceiros que vão construir essa nova história conosco", continuou. Além de estampar a frente (máster) e costas das camisas do time sub-20, a marca também será divulgada nas cotas das equipes masculina e feminina profissionais.