Palmeirenses festejam o reforço de Clayton Xavier e depois choram a primeira derrota

5/2/2015 22:33

Palmeirenses festejam o reforço de Clayton Xavier e depois choram a primeira derrota

Palmeirenses festejam o reforço de Clayton Xavier e depois choram a primeira derrota

Antes de a bola rolar no Allianz Parque, festa da torcida: o nobre presidente Paulo Nobre anunciou a contratação do meia Clayton Xavier, 19º reforço da equipe e, provavelmente, a porta de saída do mago Valdivia.



Depois, a primeira decepção da temporada: o Palmeiras se enrascou todo na eficiente marcação da Ponte e perdeu por 1 a 0, gol de Wanderson, pela segunda rodada do Paulistinha, a pré-temporada com ingresso pago.



O embate marcou a estreia oficial da grande estrela da companhia, o atacante Dudu, que correu muito e mostrou pouco. O lateral-esquerdo João Paulo ocupou a vaga de Zé Roberto, que ficou no banco.



No embalo de 24.695 torcedores, os periquitos em revista procuraram acuar a Macaca desde o início da partida. Chegaram a balançar a rede depois de uma falta cobrada por Alan Patrick, mas sua senhoria, Márcio Henrique de Gois, anulou o gol de Gabriel - assinalou falta de Leandro Pereira no lance. Depois, quase nada de útil se viu, a não ser boa vontade das equipes.



No segundo tempo, o Palmeiras continuou encontrando dificuldades para superar o bloqueio defensivo da Ponte. O ‘professor' Osvaldo de Oliveira sentiu que as coisas estavam complicadas e colocou Cristaldo e Rafael Marques no lugar de Allione e Leandro Pereira, na esperança de chegar ao sonhado gol.



Mas quem correu para o abraço foi a Macaca. Fernando Prass espalmou um chute de Roni, a bola sobrou para Wanderson, que só teve o trabalho de empurrar para a rede. A Ponte poderia ter marcado o segundo pouco depois, mas o arremate de Roni bateu na trave.



Na base do desespero, o Palmeiras partiu para o sufoco. Aí, encontrou pela frente Matheus, que fez uma defesa extraordinária numa cabeçada de Cristaldo. O goleiro da Ponte praticou mais duas boas defesas, enquanto Fernando Prass impediu o segundo gol na bacia das almas.



Na rodada deste fim de semana, o Palmeiras receberá o Corinthians (provavelmente com um mistão). Será o primeiro Derby em seu novo lar. E, também, o primeiro com torcida única.

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Zapping. O primeiro duelo entre Corinthians e Once Caldas, pelo mata-mata da Libertadores, turbinou o ibope da plim-plim na grande Pauliceia refém dos bandidos. A goleada corintiana rendeu 25 pontos de audiência, com 44% de share (TVs ligadas). Ano passado, nenhum jogo da Copa do Brasil e do Brasileirão obteve a mesma média, de acordo com Duda Lopes, do site ‘Máquina do Esporte'. Na Cidade Maravilhosa das balas uivantes, Flamengo x Barra Mansa, pelo Carioquinha, obteve 23%, com 41% de share. Na Band, o modorrento ‘0x0' entre Mogi e Peixe, pelo Paulistinha, amealhou três. Cada ponto equivale a 67 mil domicílios sintonizados em SP; no RJ, 42 mil.



Sugismundo Freud. Um povo de cordeiros sempre terá um governo de lobos.



Tungada. A volta do Flamengo ao ‘new Maraca' foi extremamente gratificante... para a federação carioca. Da renda de R$ 333.100 do jogo contra o Barra Mansa, o Urubu colocou no cofre R$ 7.649, porque teve de bancar o antidoping (R$ 5.480), como manda o regulamento, e ainda sofreu uma penhora de R$ 2.316. O Barra Mansa, como visitante, papou R$ 10.297. E a pobre Ferj, que cobra uma modesta taxa de 10%, foi recompensada com R$ 31.856 por ótimos e invisíveis serviços prestados.



Zé Corneta. Luis Fabiano aceitou, mas ficou na bronca por esquentar o bumbum no banco tricolor contra o Capivariano, uma galinha morta.



Bem, amiguinhos. O Ministério Público, a Polícia Militar e a nobre Federação Paulista de Futebol, comandada pelo cartola ostentação Marco Polo Del Nero, comunicam: os anjinhos organizados pelo diabo venceram a guerra. Palmeiras x Corinthians, neste domingo, terá apenas torcedores palmeirenses no Allianz Parque. Ainda chegará o dia em que o adversário será substituído pelos reservas do mandante. Jogo de um time só.



Dona Fifi. De nada valeu o protesto da torcida palmeirense: plim-plim e afiliadas não chamarão o novo estádio de Allianz Parque. Naming rights estão vetados ao microfone.



Bem, diabinhos. O atacante Jô precisa se benzer. A seca de gols é tanta que ele não consegue balançar a rede nem em jogo-treino. Passou em branco diante do Minas Boa e Social. O centroavante do ‘sargento' Felipão na Copa não corre para um abraço no Galo há 23 jogos. A última dancinha aconteceu no embate com os venezuelanos do Zamora, pela Libertadores de 2014. De volta ao grupo depois do afastamento em novembro do ano passado por indisciplina, Jô garante que o jejum não o preocupa. Mas a torcida já se mostre um pouco irritada com o ‘matador sem balas'.



Caiu na rede. Torcida única no clássico: Nobre 1 x 0 Gobbi.



Gilete press. De Jorge Nicola, do ‘Diário de S.Paulo': "Acredite: aproximadamente 6% dos 11 mil sócios corintianos aptos a votar na eleição para presidente do clube, no sábado, têm mais de 100 anos. A constatação de que 686 eleitores já passaram de um século de vida caiu como uma bomba no grupo de oposição, que tem Antônio Roque Citadini como candidato. Citadini está convencido de que dezenas destes corintianos centenários já morreram e podem ser vítimas de fraudes. A mais óbvia seria a de que pessoas se passando por eles votassem no candidato da situação, Roberto de Andrade." Chama o Pluto!



Twitface. A Raposa não se curvou às pressões do Circo Brasileiro de Futebol e acertou a contratação do zagueiro Paulo André. Muitos clubes fecharam as portas ao ex-corintiano porque é um dos líderes do Bom Senso.



Tititi d'Aline. A torcida do soberano São Paulo decidiu adotar a atriz Fiorella Mattheis como talismã. Pela primeira vez ela esteve num estádio para acompanhar o desempenho de Pato, e pimba na caxirola: o namorado marcou três gols, o que nunca havia conseguido na carreira. Pato estava sem mergulhar na rede inimiga desde setembro de 2014. O atacante tem agora 15 gols em 46 jogos pelo Tricolor.



Você sabia que... o argentino Dátolo é o maior artilheiro estrangeiro da história do Galo, com nove gols em 65 jogos?



Rádio vestiário. O capitão gancho Eu-rico Miranda morre de rir quando ouve que a dupla Fla-Flu pretende criar uma liga: ‘É história do boitatá. Ninguém joga sozinho'.



Bola de ouro. 'Muriçoca' Ramalho. Mandou um belo recado a muitos 'professores' ao justificar o veto à contratação do meia Cleiton Xavier: tem o mesmo procurador do atleta, Márcio Rivellino, e não quer saber de ilações pouco agradáveis. Não admite que seu trabalho seja colocado em dúvida.



Bola de latão. Borussia Dortmund. Vive ótimo momento: lanterna da Bundesliga, com 16 pontos, somente 30 atrás do líder Bayern de Munique. Há cinco jogos está ‘invicto': três derrotas e dois empates. Ações despencaram 26% na bolsa alemã.



Bola de lixo. Vitório Piffero. O mandachuva e raios do Saci colorado atacou de corneteiro após dois empates no Gauchinho. Esculhambou a defesa, por ter tomado cinco gols nas duas partidas; o meio de campo, pela fragilidade na marcação; e até o xodó da torcida, o atacante Sasha, que não ajudou a combater os adversários. Pelo jeito, o cartola está doidinho para tomar o lugar de Diego Aguirre na casamata.



Bola sete. "Um leitor me perguntou se foi ironia minha a exaltação aos Estaduais. Pensei que era óbvio. Ironia e piada não se explicam. Perdem a graça" (do pequeno grande Tostão, na 'Folha' - na mosca).



Dúvida pertinente. Torcida única no Derby: vitória da violência e falência da segurança?







11982 visitas - Fonte: ESPN

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