Após o jogo entre Bahia e Palmeiras, onde o time da casa venceu por 1 a 0, o técnico Abel Ferreira e o diretor de futebol do Palmeiras, Anderson Barros, concederam declarações que geraram polêmica. Barros rebateu as críticas do técnico do Bahia, Rogério Ceni, a respeito do estilo de jogo do Palmeiras e da reclamação sobre o estado do gramado da Arena Fonte Nova. Ceni havia argumentado que a insistência de Abel em criticar o gramado era injustificada, uma vez que ele considerava que o campo ruim beneficiava o Palmeiras devido ao seu estilo de ligação direta de jogo.
Anderson Barros defendeu a qualidade do trabalho de Abel Ferreira, enfatizando que os títulos conquistados pelo Palmeiras sob sua liderança falam por si só. Ele mencionou que as declarações de Ceni levantam uma "questão ética complicada" e sugeriu que o técnico do Bahia deveria reconsiderar suas palavras. A discussão sobre o gramado se intensificou, especialmente após lesões de jogadores como Lucas Evangelista e Piquerez, que foram forçados a sair da partida devido às condições ruins do campo, algo que o Palmeiras classificou como um dos principais fatores que impactaram o jogo.
“Sempre que o Palmeiras faz uma reclamação, é em prol do futebol. Estamos buscando contribuir para a evolução do nosso esporte,” afirmou Barros, enfatizando que a equipe havia expressado preocupações sobre a qualidade do gramado antes mesmo do jogo. O diretor protocolou queixas formais à Confederação Brasileira de Futebol (CBF), destacando que não deveria ser permitido que um jogo da Série A ocorresse em um campo tão prejudicial para todos os envolvidos, não apenas para o Palmeiras, mas para todos os clubes da liga e, principalmente, para a integridade dos jogadores.
Barros também fez referência a uma declaração anterior de Rogério Ceni, onde o técnico do Bahia havia afirmado que seria preferível um gramado sintético do que jogar em condições tão ruins quanto as do campo da Fonte Nova. “O próprio treinador do Bahia, que ontem saiu em defesa do campo, havia comentado há um ano que preferiria um campo sintético,” lembrou Barros, reiterando que a preservação da segurança dos atletas deve ser sempre a prioridade. Por fim, ele ressaltou que a implantação do gramado sintético no Allianz Parque não foi motivada por vantagens esportivas, mas sim pela necessidade de garantir boas condições de jogo e minimizar lesões, algo que fez do Palmeiras um dos clubes brasileiros com menor índice de contusões desde sua implementação.
1902 visitas - Fonte: ge
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