A controvérsia se concentra na não marcação de um pênalti a favor do São Paulo, após uma falta de Allan em Tapia, além de questionamentos sobre a expulsão do palmeirense Andreas Pereira por uma entrada em Marcos Antônio. Depois do apito final, os diretores Rui Costa e Carlos Belmonte se dirigiram ao túnel da arbitragem para expressar sua indignação com a condução da partida.

No registro do árbitro, Belmonte foi identificado como tendo proferido palavras ofensivas e Rui Costa também se queixou. A frustração do São Paulo é evidente, uma vez que, em um momento em que a equipe vencia por 2 a 0, um possível terceiro gol aliado à expulsão poderia ter mudado completamente o rumo do jogo.

Hernán Crespo, técnico do São Paulo, também se manifestou sobre a situação, descrevendo-a como "escandalosa". Ele enfatizou que nunca havia presenciado nada semelhante em sua carreira. Além disso, o presidente do clube, Julio Casares, fez uma ligação para o presidente da CBF, Samir Xaud, para discutir a atuação do árbitro e a utilização do VAR.

Por outro lado, o técnico do Palmeiras, Abel Ferreira, rebateu as críticas, afirmando que no momento da falta, a bola não estava em disputa e ressaltou que deveria haver penalidades para sua equipe também. O debate em torno da arbitragem e do uso do VAR continua a produzir repercussões no ambiente do futebol brasileiro.