Valdivia comemora primeiro gol do Palmeiras em lance de partida contra São Paulo o pelo Campeonato Paulista 2014 em jogo realizado no estadio Pacaembu
Com contrato marcado para terminar em agosto, Valdivia só ouvirá propostas do Palmeiras quando voltar a jogar bola. Ele está afastado por uma lesão na coxa esquerda e não tem previsão de volta.
A ideia da diretoria é que o camisa 10 esteja em condições físicas de atuar para que nada atrapalhe na recuperação do atleta. Eles consideram que o momento não é o ideal para falar sobre um assunto tão importante.
Outro aspecto é a conversa com o pai do jogador, que também é empresário dele. O chileno chegou a dizer que viria ao Brasil nesta semana, mas o fato de o meia não atuar pode adiar a sua viagem.
A única coisa que está definida, mesmo antes das partes conversarem, é que o valor atual não será mantido. Em hipótese alguma a atual diretoria topará pagar os quase R$ 500 mil mensais sem colocar o meia no critério da produtividade.
Ao menos inicialmente, Valdivia mostrou disposição de conversar nesses termos e, ainda no ano passado, disse que jogar ao lado de atletas mais qualificados facilitaria o processo de renovação. Em 2015, ele já ganhou a companhia de Cleiton Xavier, Arouca e Dudu.
Esse processo, aliás, começa a ganhar ares de novela, o que preocupa a diretoria alviverde. Eles esperam que o caso seja resolvido o mais rápido possível para evitar que a turbulência da negociação atrapalhe o desempenho do time em campo, além de mudar o foco das atenções da torcida e da imprensa.
Valdivia está livre para assinar um pré-contrato com qualquer time, para sair da Academia de Futebol seguindo os passos de Wesley, que esperou o fim do vínculo para ir para o São Paulo sem que o Palmeiras fosse recompensado por isso. A renovação do meia não é uma unanimidade no clube.
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