Nos últimos anos, o Palmeiras se destacou no cenário do futebol mundial, especialmente no que diz respeito à formação e venda de jogadores. Nomes como Estêvão, Endrick, Luis Guilherme e Vitor Reis, todos revelados na Academia do clube, foram vendidos e se tornaram ativos valiosos, contribuindo significativamente para as receitas do alviverde. Este fenômeno não é isolado; ao longo da última década, o Palmeiras se posicionou como uma das equipes que mais arrecadou com a transação de atletas, superando rivais da América do Sul e até mesmo gigantes europeus.
Desde a temporada 2015/16, o Palmeiras acumulou aproximadamente 497 milhões de euros, equivalentes a R$ 3,07 bilhões na cotação atual, em receita oriunda da venda de jogadores. Esse impressionante montante coloca a equipe na 49ª posição do ranking mundial, superando o Arsenal, que arrecadou 475 milhões de euros (R$ 2,94 bilhões), ocupando a 51ª colocação. Clubes renomados como Wolfsburg, Real Betis, Feyenoord e Lazio também aparecem após o Palmeiras na lista, evidenciando a força do futebol brasileiro no mercado de transferências.
A pesquisa realizada pelo Transfermarkt, uma plataforma especializada na avaliação financeira de clubes, revela que outras equipes brasileiras também se destacam. O Flamengo, na 60ª posição, acumula 398 milhões de euros, seguido pelo São Paulo, Santos e Corinthians. Gabriel Jesus, um dos maiores ícones da base palmeirense, foi vendido ao Manchester City em 2016 por 32 milhões de euros. Vendas como a de Endrick, negociada com o Real Madrid por 35 milhões de euros, e a transferência de Estêvão para o Chelsea, com valores que podem ultrapassar R$ 370 milhões, são exemplos que ilustram a atualização das finanças no clube. O futebol brasileiro, no entanto, representa uma parte significativa das vendas globais.
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