No entanto, a sessão do julgamento foi interrompida quando o auditor Marco Aurélio Choy solicitou vista do processo, adiando assim a definição do caso. O julgamento será retomado na próxima quinta-feira (13), às 15h, e é a única pauta do dia. Leila criticou essa situação, comparando-a com o caso do jogador palmeirense Allan, que foi punido com duas partidas de suspensão e não pôde participar da partida contra o Santos. "O Palmeiras sempre respeitou e continuará respeitando as instituições, mas espera o mesmo respeito em retorno. O que está ocorrendo não é justo. Um atleta é condenado por uma infração grave e, apesar disso, continua jogando por dois meses... enquanto Allan, que era réu primário, já obteve uma punição ratificada pelo Tribunal em pouco mais de 15 dias", destacou Leila, cobrando isonomia.

Finalizando sua declaração, a presidente do Palmeiras pediu que houvesse isonomia nas decisões em um momento decisivo do Campeonato Brasileiro, uma vez que Palmeiras e Flamengo estão empatados em pontos e disputando o título de forma acirrada. "O Palmeiras espera que o STJD adote uma postura equilibrada, para que suas decisões não influenciem o desfecho de um dos campeonatos mais disputados dos últimos anos. Que o campeão seja decidido dentro de campo", concluiu.

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