O clima continua tenso entre o atacante Dudu e a presidente do Palmeiras, Leila Pereira. Recentemente, Dudu enviou uma petição à Justiça reiterando suas críticas à dirigente e questionando a lisura do Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) que o condenou a seis jogos de suspensão por ofensas.
O jogador utilizou o caso que envolveu Bruno Henrique e o Flamengo como exemplo para questionar a imparcialidade do STJD. A defesa de Dudu argumentou que a atual dinâmica do tribunal é fragilizada por influências externas, especialmente na esfera política e relacionada à Confederação Brasileira de Futebol (CBF).
No processo legal, onde Leila busca uma indenização de R$ 500 mil, Dudu destacou a falta de independência decisória do STJD e mencionou que um tribunal em Minas Gerais já havia rejeitado a queixa-crime da presidente, apontando a inexistência de dolo na denúncia. O atacante concluiu que sua punição foi precipitada e influenciada por pressões externas.
A defesa ressaltou que a sanção imposta a ele foi resultante dos "caprichos de Leila", que comprometeram sua carreira e imagem ao impedi-lo de jogar por seis partidas. Dudu demandou uma retratação pública nos telões do Allianz Parque como forma de reparar os prejuízos à sua reputação.
Por sua vez, Leila Pereira se defendeu, reiterando a seriedade das ofensas e afirmando que Dudu está tentando minar a legitimidade do julgamento.
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