Chegando ao clube como uma resposta a uma posição deficitária, Micael, por ser um zagueiro canhoto, tinha a missão de reforçar a defesa do Palmeiras. Contudo, sua trajetória na temporada foi aquém do esperado. No final do ano, ele se tornou apenas a quarta opção para a posição, superado por jogadores como Benedetti, que é considerado uma promessa da base. A busca de Micael por espaço no time se intensificou com a forte concorrência. Para complicar ainda mais sua situação, o técnico Abel Ferreira aguardava um zagueiro canhoto que pudesse se firmar na equipe, mas isso não se concretizou com Micael.

Durante o campeonato, Micael participou de 28 partidas, das quais atuou como titular em 25 delas. Apesar desse número expressivo, seu desempenho foi questionado, com o Sofascore reportando que ele foi driblado em oito ocasiões. Além disso, o zagueiro conseguiu realizar 42 desarmes, ganhar 58 duelos aéreos e realizar 16 interceptações, números que, embora razoáveis, não foram suficientes para garantir sua permanência no time titular.