Pai de Valdivia chega ao Brasil para discutir renovação com o Palmeiras

5/3/2015 15:30

Pai de Valdivia chega ao Brasil para discutir renovação com o Palmeiras

A pedido do filho, Luis Valdivia vai se reunir com Alexandre Mattos para ouvir a proposta do Verdão. O contrato atual termina em agosto, e há outros interessados

Pai de Valdivia chega ao Brasil para discutir renovação com o Palmeiras

Valdivia está próximo de estrear em 2015 (FOTO: Eduardo Viana)



A negociação para renovar o contrato de Valdivia, enfim, vai se intensificar no Palmeiras. Luis Valdivia, pai do camisa 10, chegou ao Brasil nesta semana para se reunir com o diretor de futebol Alexandre Mattos e ouvir o que o clube tem a oferecer. Ainda não houve uma reunião entre as partes, mas a previsão é de que aconteça entre o fim desta semana e o início da próxima, na Academia de Futebol.



O contrato de Valdivia vence em agosto deste ano. Ele sabe que a ideia da diretoria é reduzir seu salário, que hoje gira em torno dos R$ 500 mil mensais e é o maior do elenco. Em conversas preliminares, o jogador já avisou que não se opõe ao conceito da produtividade, utilizado em todos os contratos fechados na gestão Paulo Nobre, mas pediu que os dirigentes procurassem seu pai para conversar.



Aos 31 anos, o Mago sofre com lesões e tem média de aproximadamente 30 partidas/ano em sua segunda passagem pelo Palestra, que começou em 2010. Ele se recupera de um problema na coxa esquerda, ainda não jogou em 2015 e tem chance de voltar contra o Santos, quarta que vem, na Vila Belmiro.



O Palmeiras considera a possibilidade de oferecer só mais seis meses de vínculo ao jogador, esticando o vínculo até o fim da temporada, mas Alexandre Mattos deixa claro que a proposta ainda não foi formulada, o que só será feito após a reunião com Luis Valdivia - o pai do chileno diz que há concorrência, mas garante que a prioridade será do Verdão.



Outra questão a ser resolvida pelo Verdão se refere aos direitos econômicos do armador. O clube possui 54%, Valdivia tem 10% e o conselheiro vitalício Osório Furlan detém os demais 36%. Ele tirou pouco mais de 2 milhões de euros do bolso para ajudar a diretoria a comprar o meia do Al Ain (EAU) em 2010.



Furlan perderá o montante quando o contrato acabar, mas Nobre não vai deixá-lo de mãos abanando. Uma alternativa é fazer um acordo, mas é possível mantê-lo com parte dos direitos, desde que o novo vínculo seja assinado antes de 30 de abril - a Fifa permite que esses compromissos durem no máximo um ano. A partir de maio, a participação de investidores estará totalmente proibida.









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